Entrevista com a atriz Deborah Evelyn no programa Vitrine. Ela fala sobre a peça e sobre sua personagem em ´Insensato Coração´.
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Deborah Evelyn no programa Vitrine!
quinta-feira, 9 de junho de 2011
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Parceria afinada de Paulo, Orã, Deborah e Julia em espetáculo
sábado, 23 de abril de 2011
Antes de entrar em cena com Deus da carnificina, uma comédia sem juízo, quarteto compartilha experiências e reforça laços
Durante seis meses, Paulo Betti (58), Orã Figueiredo (45), Deborah Evelyn (45) e Julia Lemmertz (48) encantaram o público carioca com o espetáculo Deus da Carnificina, Uma Comédia Sem Juízo. Em cenas que mesclam humor e ironia, os atores chegam à capital paulista em grande estilo e prometem repetir o sucesso da história que narra os meandros de uma discussão entre dois casais motivada por uma briga entre seus filhos. Na pré-estreia, o quarteto mostrou o segredo do êxito do espetáculo: afinidade, concentração e paixão pelo ato de encenar. "Essa peça dá um soco no estômago. Hoje, me arrepiei em diversas falas do meu personagem. Por exemplo, quando falei sobre as crianças do Congo, me recordei do assassinato dos estudantes no Rio de Janeiro. O que aconteceu lá foi uma carnificina, assim como diz o título da peça", atesta Paulo - intérprete de Alan Reis e que ainda mostra seu talento na televisão no seriado global Lara com Z, estrelado por Susana Vieira (68) -, referindo-se à tragédia na escola municipal Tasso da Silveira, em Realengo.
Par de Paulo na peça, Julia dá vida a Annette. "Levamos para o palco o retrato da sociedade. A violência é inerente ao ser humano, todo mundo aprende a ser socialmente aceitável, mas a natureza é selvagem", acredita a atriz, casada com o também ator Alexandre Borges (45), com quem tem Miguel (11), e mãe de Luiza (22), de relação anterior. "Foi uma loucura fazer Araguaia e a peça ao mesmo tempo. Agora, com o fim da novela, só estou no teatro e será como férias para mim", emenda a gaúcha, citando a trama de Walther Negrão (69). Radicada com o clã na Cidade Maravilhosa, Julia combate a saudade levando consigo fotos da família e um recadinho do marido, com os dizeres: "Amor, muito sucesso e todo meu amor."
Mãe de Luiza (18), da união com o diretor Dennis Carvalho (61), Deborah recebeu ajuda da colega de cena para finalizar o make, no camarim, e comparou sua personagem, Verônica, à realidade. "Nunca passei por situação semelhante por causa da minha filha", diz a atriz, que se divide entre os palcos e as gravações de Insensato Coração. "Vai ser uma loucura. De segunda à quinta gravo e de sexta a domingo apresento a peça. Não sobra nenhum dia livre, mas são fases", destaca. "São Paulo tem um peso forte no teatro. O público paulista é bem formado", diz Orã, que enfatiza um dos pontos fortes do elenco, a amizade. "Temos uma admiração mútua, todos são amigos. Eu e Paulo até viajamos para Nova York, no ano passado", completa o ator carioca, apreciando seu charuto.
Dirigida por Emílio de Mello (45), a produção tem texto original da francesa Yasmina Reza (51). "Já tinha trabalhado com Deborah e Paulo. Os atores são fantásticos, companheiros e generosos. É extremamente gratificante trabalhar com eles", elogia o diretor, orgulhoso. O sucesso da narrativa rendeu uma adaptação para o cinema com direção do talentoso e polêmico Roman Polanski (77). No elenco estão as estrelas de Hollywood Kate Winslet (35), Jodie Foster (47) e Matt Damon (40). A previsão é que o longa seja lançado em 2012.
Se no palco o elenco foi o destaque, na plateia um grupo de deficientes auditivos e visuais deixou a sessão mais democrática, com ajuda de fones para o detalhamento das cenas e de legendas em monitores. "Foi maravilhoso vê-los prestigiando a peça. Me fez prestar ainda mais atenção ao meu trabalho", finaliza Paulo.
-------------------------------------------------------Caras




Durante seis meses, Paulo Betti (58), Orã Figueiredo (45), Deborah Evelyn (45) e Julia Lemmertz (48) encantaram o público carioca com o espetáculo Deus da Carnificina, Uma Comédia Sem Juízo. Em cenas que mesclam humor e ironia, os atores chegam à capital paulista em grande estilo e prometem repetir o sucesso da história que narra os meandros de uma discussão entre dois casais motivada por uma briga entre seus filhos. Na pré-estreia, o quarteto mostrou o segredo do êxito do espetáculo: afinidade, concentração e paixão pelo ato de encenar. "Essa peça dá um soco no estômago. Hoje, me arrepiei em diversas falas do meu personagem. Por exemplo, quando falei sobre as crianças do Congo, me recordei do assassinato dos estudantes no Rio de Janeiro. O que aconteceu lá foi uma carnificina, assim como diz o título da peça", atesta Paulo - intérprete de Alan Reis e que ainda mostra seu talento na televisão no seriado global Lara com Z, estrelado por Susana Vieira (68) -, referindo-se à tragédia na escola municipal Tasso da Silveira, em Realengo.
Par de Paulo na peça, Julia dá vida a Annette. "Levamos para o palco o retrato da sociedade. A violência é inerente ao ser humano, todo mundo aprende a ser socialmente aceitável, mas a natureza é selvagem", acredita a atriz, casada com o também ator Alexandre Borges (45), com quem tem Miguel (11), e mãe de Luiza (22), de relação anterior. "Foi uma loucura fazer Araguaia e a peça ao mesmo tempo. Agora, com o fim da novela, só estou no teatro e será como férias para mim", emenda a gaúcha, citando a trama de Walther Negrão (69). Radicada com o clã na Cidade Maravilhosa, Julia combate a saudade levando consigo fotos da família e um recadinho do marido, com os dizeres: "Amor, muito sucesso e todo meu amor."
Mãe de Luiza (18), da união com o diretor Dennis Carvalho (61), Deborah recebeu ajuda da colega de cena para finalizar o make, no camarim, e comparou sua personagem, Verônica, à realidade. "Nunca passei por situação semelhante por causa da minha filha", diz a atriz, que se divide entre os palcos e as gravações de Insensato Coração. "Vai ser uma loucura. De segunda à quinta gravo e de sexta a domingo apresento a peça. Não sobra nenhum dia livre, mas são fases", destaca. "São Paulo tem um peso forte no teatro. O público paulista é bem formado", diz Orã, que enfatiza um dos pontos fortes do elenco, a amizade. "Temos uma admiração mútua, todos são amigos. Eu e Paulo até viajamos para Nova York, no ano passado", completa o ator carioca, apreciando seu charuto.
Dirigida por Emílio de Mello (45), a produção tem texto original da francesa Yasmina Reza (51). "Já tinha trabalhado com Deborah e Paulo. Os atores são fantásticos, companheiros e generosos. É extremamente gratificante trabalhar com eles", elogia o diretor, orgulhoso. O sucesso da narrativa rendeu uma adaptação para o cinema com direção do talentoso e polêmico Roman Polanski (77). No elenco estão as estrelas de Hollywood Kate Winslet (35), Jodie Foster (47) e Matt Damon (40). A previsão é que o longa seja lançado em 2012.
Se no palco o elenco foi o destaque, na plateia um grupo de deficientes auditivos e visuais deixou a sessão mais democrática, com ajuda de fones para o detalhamento das cenas e de legendas em monitores. "Foi maravilhoso vê-los prestigiando a peça. Me fez prestar ainda mais atenção ao meu trabalho", finaliza Paulo.
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Deborah Evelyn no Jô!
segunda-feira, 11 de abril de 2011
Ela fala sobre a peça ´Deus da Carnificina´. Foi divertidíssima a entrevista! Pra quem perdeu, não deixe de ver o vídeo!
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Deborah Evelyn na edição de março da revista Camarim
domingo, 13 de março de 2011
Agora foi a vez da atriz Deborah Evelyn estampar a capa da revista Camarim deste mês de março. A atriz fala sobre sua personagem na peça Deus da Carnificina e sobre a vilã Eunice da novela `Insensato Coração´. Confira a entrevista completa:
UMA ATRIZ DE TALENTO
Deborah Evelyn retorna à TV em seu melhor momento profissional
Talentosa é o adjetivo perfeito para definir essa atriz carioca que emociona o telespectador com sua interpretação convincente. Após um período longe da telinha, Deborah Evelyn retorna às novelas na pele de Eunice, uma das vilãs da trama 'Insensato Coração', de Gilberto Braga e Ricardo Linhares.
No folhetim, a atriz interpreta uma mulher invejosa, que faz de tudo para conquistar os seus objetivos. De acordo com a própria, a personagem não tem caráter: "Eunice é completamente manipuladora, se acha o centro do mundo....e que o mundo deve a ela", entregou a intérprete. Sem dúvida, essa será mais uma personagem marcante na vida da atriz. Além da TV, Deborah está no elenco do espetáculo 'Deus da Carnificina', de Yasmina Reza, que entra este mês em turnê pelo Brasil.
Em um fim de semana de fevereiro, a estrela recebeu nossa equipe em seu camarim, e falou sobre o seu início profissional, a importância em atuar e revelou como é a Deborah "fora dos holofotes": "Sou completamente igual a todo mundo", declarou a artista.
A seguir, confira a entrevista dessa atriz notável.
Revista Camarim(RC): Em 'Insensato Coração' , você interpreta uma mulher intensa. Como foi a composição da personagem? Você se inspirou em alguém?
Não especificamente. O texto do Gilberto [Braga] e do Ricardo [Linhares] é muito bem escrito, então é só estudar muito. Está tudo ali nas linhas escritas por eles. Acho que todos nós conhecemos algumas "Eunices".
RC: Qual a sua definição para a personagem?
O Ricardo Linhares deu uma definição para ela que eu acho ótima: a Eunice é a Lady Macbeth de Florianópolis. Guardadas as devidas proporções, ela é isso mesmo: completamente manipuladora, se acha o centro do mundo, acha que está sempre certa e que o mundo deve a ela. É capaz de fazer o que for preciso para conseguir o que acha que merece e usa quem precisar para isso.
RC: Eunice tem um pouco de Beatriz Amorim, sua personagem na novela 'Celebridades' [também escrita por Gilberto Braga]?
A Beatriz era bem mais sofisticada e sua obsessão era pelo marido. Acho que a essência das duas é diferente. O Gilberto [Braga], além de um grande autor, é muito generoso, ele sempre tem ótimas histórias para seus personagens.

RC: Qual a importância da arte de interpretar em sua vida?
Poder viver da profissão que eu escolhi é um privilégio no Brasil, ainda mais quando essa profissão está ligada à cultura, à arte. Eu não sei o que eu seria se não fosse atriz. Não sei se alguma outra coisa me daria o prazer que eu tenho ao interpretar uma personagem.
RC: Como foi o início de sua carreira? Você passou por dificuldades?
Eu cursei a EAD, escola de teatro da USP e, para entrar lá, uma das fases do vestibular é uma prova prática onde você apresenta uma cena para uma banca e para o público. O Walter Avancini estava no público no dia do meu teste e me chamou para fazer a minissérie 'Moinhos de Vento'. Depois disso, fui chamada para algumas outras produções, mas só a minissérie 'Meu destino é pecar' consegui conciliar com os estudos. Quando acabei a EAD, vim para o Rio e fiz minha primeira novela, 'A Gata Comeu', de Ivani Ribeiro.
RC: Qual foi seu primeiro espetáculo profissional? Como se sentiu?
Na EAD eu fiz dois espetáculos que ficaram em cartaz, 'Laços' e 'O Bravo Soldado Schweick'. No Rio, meu primeiro espetáculo foi 'Ligações Perigosas'. Eu me lembro de pensar: "eu estou fazendo o que eu amo e ainda ganho para isso?!?!"
RC: Qual é a sensação de dividir o palco no espetáculo 'Deus da Carnificina' com os atores Paulo Betti, Orã Figueiredo e Júlia Lemmertz?
É maravilhosa!!Nós nos damos muito bem em cena e fora dela e isso é essencial para uma temporada teatral. Além disso, eu assisti a montagem original do espetáculo em 2008, em Berlim, e fiquei muito impressionada, adorei o texto e a montagem.
RC:Com quem você dividiria o Camarim?
Camarim, para mim, é um lugar muito importante; é a extensão da minha casa. Eu preciso poder ficar à vontade no meu camarim; gosto de conversar, relaxar, rir, falar bobagem e até dormir quando for preciso. Então, gosto de dividi-lo com pessoas queridas. Além da Julinha [Lemmertz], Paulo [Betti] e Orã [Figueiredo], com quem eu estou dividindo atualmente, eu adoraria dividir com a Betty Gofman, Renata Sorrah, Malu Mader, Ingrid Guimarães, Flavia Alessandra, Mônica Torres, Claudia Abreu, Emilio de Mello, Otavio Muller, Luiz Henrique Nogueira....enfim, com os meus amigos.
RC: Como é a Deborah Evelyn fora do Camarim?
Completamente normal. Sou a mãe da Luiza, minha filha querida. Sou a filha da Suzanna e do Harold, irmã da Vivian e do Carlos. Sou neta, tia, sobr inha, amiga, prima. . .enf im, sou completamente igual a todo mundo.
RC: Deixe um recado para os seus fãs.
Muito obrigada pelo carinho que eu sempre recebi. Beijos para todos!!!
Jogo Rápido
RC: O que irrita você? Por quê?
Desonestidade, traição. Porque eu gosto de poder ficar à vontade com quem eu gosto. Eu gosto de poder confiar em quem está perto de mim.
RC: Personagens marcantes na TV?
Eu adorei e achei marcantes praticamente todas as personagens que fiz, mas poderia destacar a Beatrizde 'Celebridades', a Alcmena de 'A Muralha' e a Judith de 'Caras e Bocas'.
RC: Seu maior ídolo?
Como ator, Al Pacino.

RC: Seu maior medo?
Perder uma pessoa que eu amo. Na cul tura ocidental , não estamos preparados para lidar com a morte.
RC: Seu maior sonho?
Poder viver a minha vida rodeada das pessoas que eu amo.
RC: Ser atriz é...
...ganhar a vida brincando de "faz de conta". Mas essa "brincadeira" não é fácil não.
Site da revista: www.revistacamarim.com.br
UMA ATRIZ DE TALENTO
Deborah Evelyn retorna à TV em seu melhor momento profissional
Talentosa é o adjetivo perfeito para definir essa atriz carioca que emociona o telespectador com sua interpretação convincente. Após um período longe da telinha, Deborah Evelyn retorna às novelas na pele de Eunice, uma das vilãs da trama 'Insensato Coração', de Gilberto Braga e Ricardo Linhares.
No folhetim, a atriz interpreta uma mulher invejosa, que faz de tudo para conquistar os seus objetivos. De acordo com a própria, a personagem não tem caráter: "Eunice é completamente manipuladora, se acha o centro do mundo....e que o mundo deve a ela", entregou a intérprete. Sem dúvida, essa será mais uma personagem marcante na vida da atriz. Além da TV, Deborah está no elenco do espetáculo 'Deus da Carnificina', de Yasmina Reza, que entra este mês em turnê pelo Brasil.
Em um fim de semana de fevereiro, a estrela recebeu nossa equipe em seu camarim, e falou sobre o seu início profissional, a importância em atuar e revelou como é a Deborah "fora dos holofotes": "Sou completamente igual a todo mundo", declarou a artista.
A seguir, confira a entrevista dessa atriz notável.
Revista Camarim(RC): Em 'Insensato Coração' , você interpreta uma mulher intensa. Como foi a composição da personagem? Você se inspirou em alguém?
Não especificamente. O texto do Gilberto [Braga] e do Ricardo [Linhares] é muito bem escrito, então é só estudar muito. Está tudo ali nas linhas escritas por eles. Acho que todos nós conhecemos algumas "Eunices".
RC: Qual a sua definição para a personagem?
O Ricardo Linhares deu uma definição para ela que eu acho ótima: a Eunice é a Lady Macbeth de Florianópolis. Guardadas as devidas proporções, ela é isso mesmo: completamente manipuladora, se acha o centro do mundo, acha que está sempre certa e que o mundo deve a ela. É capaz de fazer o que for preciso para conseguir o que acha que merece e usa quem precisar para isso.
RC: Eunice tem um pouco de Beatriz Amorim, sua personagem na novela 'Celebridades' [também escrita por Gilberto Braga]?
A Beatriz era bem mais sofisticada e sua obsessão era pelo marido. Acho que a essência das duas é diferente. O Gilberto [Braga], além de um grande autor, é muito generoso, ele sempre tem ótimas histórias para seus personagens.

RC: Qual a importância da arte de interpretar em sua vida?
Poder viver da profissão que eu escolhi é um privilégio no Brasil, ainda mais quando essa profissão está ligada à cultura, à arte. Eu não sei o que eu seria se não fosse atriz. Não sei se alguma outra coisa me daria o prazer que eu tenho ao interpretar uma personagem.
RC: Como foi o início de sua carreira? Você passou por dificuldades?
Eu cursei a EAD, escola de teatro da USP e, para entrar lá, uma das fases do vestibular é uma prova prática onde você apresenta uma cena para uma banca e para o público. O Walter Avancini estava no público no dia do meu teste e me chamou para fazer a minissérie 'Moinhos de Vento'. Depois disso, fui chamada para algumas outras produções, mas só a minissérie 'Meu destino é pecar' consegui conciliar com os estudos. Quando acabei a EAD, vim para o Rio e fiz minha primeira novela, 'A Gata Comeu', de Ivani Ribeiro.
RC: Qual foi seu primeiro espetáculo profissional? Como se sentiu?
Na EAD eu fiz dois espetáculos que ficaram em cartaz, 'Laços' e 'O Bravo Soldado Schweick'. No Rio, meu primeiro espetáculo foi 'Ligações Perigosas'. Eu me lembro de pensar: "eu estou fazendo o que eu amo e ainda ganho para isso?!?!"
RC: Qual é a sensação de dividir o palco no espetáculo 'Deus da Carnificina' com os atores Paulo Betti, Orã Figueiredo e Júlia Lemmertz?
É maravilhosa!!Nós nos damos muito bem em cena e fora dela e isso é essencial para uma temporada teatral. Além disso, eu assisti a montagem original do espetáculo em 2008, em Berlim, e fiquei muito impressionada, adorei o texto e a montagem.
RC:Com quem você dividiria o Camarim?
Camarim, para mim, é um lugar muito importante; é a extensão da minha casa. Eu preciso poder ficar à vontade no meu camarim; gosto de conversar, relaxar, rir, falar bobagem e até dormir quando for preciso. Então, gosto de dividi-lo com pessoas queridas. Além da Julinha [Lemmertz], Paulo [Betti] e Orã [Figueiredo], com quem eu estou dividindo atualmente, eu adoraria dividir com a Betty Gofman, Renata Sorrah, Malu Mader, Ingrid Guimarães, Flavia Alessandra, Mônica Torres, Claudia Abreu, Emilio de Mello, Otavio Muller, Luiz Henrique Nogueira....enfim, com os meus amigos.
RC: Como é a Deborah Evelyn fora do Camarim?
Completamente normal. Sou a mãe da Luiza, minha filha querida. Sou a filha da Suzanna e do Harold, irmã da Vivian e do Carlos. Sou neta, tia, sobr inha, amiga, prima. . .enf im, sou completamente igual a todo mundo.
RC: Deixe um recado para os seus fãs.
Muito obrigada pelo carinho que eu sempre recebi. Beijos para todos!!!
Jogo Rápido
RC: O que irrita você? Por quê?
Desonestidade, traição. Porque eu gosto de poder ficar à vontade com quem eu gosto. Eu gosto de poder confiar em quem está perto de mim.
RC: Personagens marcantes na TV?
Eu adorei e achei marcantes praticamente todas as personagens que fiz, mas poderia destacar a Beatrizde 'Celebridades', a Alcmena de 'A Muralha' e a Judith de 'Caras e Bocas'.
RC: Seu maior ídolo?
Como ator, Al Pacino.

RC: Seu maior medo?
Perder uma pessoa que eu amo. Na cul tura ocidental , não estamos preparados para lidar com a morte.
RC: Seu maior sonho?
Poder viver a minha vida rodeada das pessoas que eu amo.
RC: Ser atriz é...
...ganhar a vida brincando de "faz de conta". Mas essa "brincadeira" não é fácil não.
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Bastidores da peça!
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
Matéria muito boa que saiu no Video Show mostrando um pouco da intimidade dos atores nos bastidores da peça!!
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Julia Lemmertz agradece presença do marido em peça: “Ele me dá sorte”
terça-feira, 26 de outubro de 2010
Após apresentação, a atriz ganhou um beijo carinhoso de Alexandre Borges
Julia Lemmertz contou com um fã especial durante a estréia de sua peça “Deus da Carnificina”, no Rio de Janeiro, na noite de terça-feira (31). Alexandre Borges, ator de “Ti-ti-ti”, aplaudiu o trabalho da mulher. “Foi demais, foi demais. Ainda bem que ele chegou a tempo porque ele me dá sorte”, comentou a atriz, ao sair do camarim. Assim que se encontrou, o casal trocou beijos e carinhos.
“Foi ótima a estreia. Dá um nervosinho, mas, depois, passa. O texto é ótimo. É uma doideira, uma lente de aumento da vida real. Na verdade, essa peça é bem cruel com as pessoas porque fala das máscaras. E o Emílio (diretor da peça) tem uma direção muito precisa”, disse a atriz, feliz com o resultado do trabalho.
Orgulhoso, Alexandre teceu elogios ao falar do desempenho da mulher. “Ela está sempre me surpreendendo e deu um show. Foi uma atuação muito equilibrada. Eu adorei. Não tinha visto nem os ensaios. Os atores estavam ótimos. Todos tiveram um desempenho fantástico e a peça fala de assuntos contemporâneos”, avaliou.
Enquanto a atriz estrela o novo espetáculo e grava cenas da próxima novela das seis, “Araguaia”, o ator vive Jacques Leclair, na trama “Ti-ti-ti”. Apesar das agendas apertadas de ambos, Alexandre conta que sempre que possível eles procuram se ajudar. “Demos apoio um ao outro. A gente se ajuda muito. Nossas agendas estão umas loucuras. Mas é isso, temos que aproveitar a maré de trabalho.”
O ator ainda deu a receita para que o casamento dê certo. “O casamento é feito, acima de tudo, de amor, da vontade de estar junto, daquele fogo, da vontade de caminhar de mãos dadas. E é isso que nós temos".
Julia se mostrou ser fã da novela das sete e sempre procura assistir ao trabalho do marido. “Eu adoro. Não deixo de ver um capítulo. Até queria fazer um vestido com o Jacques Leclair”, disse. Na trama, Alexandre precisa usar um figurino considerado extravagante. Caso o ator tenha vontade de incorporar os looks na vida real, Julia contou que não vê problema. ”Não ia me importar. Ele pode tudo, até sair pintado de verde. Está tudo certo”, disse, aos risos.
Renata Sorrah aprovou o trabalho. "Adorei a peça. Tem um humor ácido e todas as pessoas se identificam com os personagens, porque a gente se reconhece no dia a dia. A Débora (Evelyn) é uma querida, é minha sobrinha e grande atriz. Também adoro a Julinha (Lemmertz). Somos todos amigos", disse ela que tem buscado novos projetos nos palcos. "Agora estou procurando bons textos, lendo bastante e, por enquanto, não tenho projeto de novela, embora esteja com muita vontade de fazer."
Caio Blat foi acompanhado da mulher, Maria Ribeiro, e aplaudiu as atuações. "A peça é maravilhosa, impactante", opinou. O ator tem aproveitado o tempo livre para cuidar o filho e para estudar novas propostas de trabalho. "Agora, estou esperando um bom personagem. O cinema atualmente está proporcionando aos jovens a chance de fazer uma boa carreira. No momento, estou com filhinho pequeno e curtindo muito essa fase", contou.
Déborah Evelyn faz parte do elenco da peça e se mostrou animada com o lançamento do trabalho. "Este espetáculo é sensacional, atual e que gera identidade imediata. É uma loucura porque parece uma lente de aumento da vida real. Fico sempre mais nervosa quando tem gente querida no palco, mas é bom porque todos mandam energia positiva."
Isis Valverde levou o namorado, Luis Felipe Reif Pepi, ao teatro, e se impressionou com o que foi apresentado. "Estou sem palavras, estou meio chocada porque essa peça me tocou de uma maneira... porque ela mostra a essência do ser", filosofou. José Wilker também esteve por lá. "Adoro essa peça. Vi oito vezes. Vi em Nova York, Londres, Paris e já tive vontade de fazê-la. Achei a montagem super bacana", disse ele, em referência a um roteiro famoso mundialmente.
--------------------------------------Quem
Julia Lemmertz contou com um fã especial durante a estréia de sua peça “Deus da Carnificina”, no Rio de Janeiro, na noite de terça-feira (31). Alexandre Borges, ator de “Ti-ti-ti”, aplaudiu o trabalho da mulher. “Foi demais, foi demais. Ainda bem que ele chegou a tempo porque ele me dá sorte”, comentou a atriz, ao sair do camarim. Assim que se encontrou, o casal trocou beijos e carinhos.
“Foi ótima a estreia. Dá um nervosinho, mas, depois, passa. O texto é ótimo. É uma doideira, uma lente de aumento da vida real. Na verdade, essa peça é bem cruel com as pessoas porque fala das máscaras. E o Emílio (diretor da peça) tem uma direção muito precisa”, disse a atriz, feliz com o resultado do trabalho.
Orgulhoso, Alexandre teceu elogios ao falar do desempenho da mulher. “Ela está sempre me surpreendendo e deu um show. Foi uma atuação muito equilibrada. Eu adorei. Não tinha visto nem os ensaios. Os atores estavam ótimos. Todos tiveram um desempenho fantástico e a peça fala de assuntos contemporâneos”, avaliou.
Enquanto a atriz estrela o novo espetáculo e grava cenas da próxima novela das seis, “Araguaia”, o ator vive Jacques Leclair, na trama “Ti-ti-ti”. Apesar das agendas apertadas de ambos, Alexandre conta que sempre que possível eles procuram se ajudar. “Demos apoio um ao outro. A gente se ajuda muito. Nossas agendas estão umas loucuras. Mas é isso, temos que aproveitar a maré de trabalho.”
O ator ainda deu a receita para que o casamento dê certo. “O casamento é feito, acima de tudo, de amor, da vontade de estar junto, daquele fogo, da vontade de caminhar de mãos dadas. E é isso que nós temos".
Julia se mostrou ser fã da novela das sete e sempre procura assistir ao trabalho do marido. “Eu adoro. Não deixo de ver um capítulo. Até queria fazer um vestido com o Jacques Leclair”, disse. Na trama, Alexandre precisa usar um figurino considerado extravagante. Caso o ator tenha vontade de incorporar os looks na vida real, Julia contou que não vê problema. ”Não ia me importar. Ele pode tudo, até sair pintado de verde. Está tudo certo”, disse, aos risos.
Renata Sorrah aprovou o trabalho. "Adorei a peça. Tem um humor ácido e todas as pessoas se identificam com os personagens, porque a gente se reconhece no dia a dia. A Débora (Evelyn) é uma querida, é minha sobrinha e grande atriz. Também adoro a Julinha (Lemmertz). Somos todos amigos", disse ela que tem buscado novos projetos nos palcos. "Agora estou procurando bons textos, lendo bastante e, por enquanto, não tenho projeto de novela, embora esteja com muita vontade de fazer."
Caio Blat foi acompanhado da mulher, Maria Ribeiro, e aplaudiu as atuações. "A peça é maravilhosa, impactante", opinou. O ator tem aproveitado o tempo livre para cuidar o filho e para estudar novas propostas de trabalho. "Agora, estou esperando um bom personagem. O cinema atualmente está proporcionando aos jovens a chance de fazer uma boa carreira. No momento, estou com filhinho pequeno e curtindo muito essa fase", contou.
Déborah Evelyn faz parte do elenco da peça e se mostrou animada com o lançamento do trabalho. "Este espetáculo é sensacional, atual e que gera identidade imediata. É uma loucura porque parece uma lente de aumento da vida real. Fico sempre mais nervosa quando tem gente querida no palco, mas é bom porque todos mandam energia positiva."
Isis Valverde levou o namorado, Luis Felipe Reif Pepi, ao teatro, e se impressionou com o que foi apresentado. "Estou sem palavras, estou meio chocada porque essa peça me tocou de uma maneira... porque ela mostra a essência do ser", filosofou. José Wilker também esteve por lá. "Adoro essa peça. Vi oito vezes. Vi em Nova York, Londres, Paris e já tive vontade de fazê-la. Achei a montagem super bacana", disse ele, em referência a um roteiro famoso mundialmente.
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Paulo Betti,
Pré-Estréia RJ,
Rio de Janeiro-RJ
‘Deus da Carnificina’, chega ao Teatro Maison de France com Julia Lemmertz e Paulo Betti
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
Rio - Tudo começa com uma simples briga entre crianças numa praça, mas termina em diálogos para lá de estressados e ironicamente divertidos, quando pais civilizados tentam resolver o incidente com os filhos. A história aparentemente comum da parisiense Yasmina Reza, tema da peça ‘Deus da Carnificina’, chega hoje ao Teatro Maison de France numa pré-estreia, às 21h — a estreia acontece na quinta-feira.
Julia Lemmertz, Paulo Betti, Orã Figueiredo e Deborah Evelyn vivem os pais das crianças, que se descontrolam e transformam a cortesia civilizada que rege a vida dos adultos num campo de batalha.
“São pessoas normais que impõem a superioridade extrema e, no fim, se desequilibram diante do problema. É uma comédia onde o público se enxerga e sai do teatro dando boas risadas”, conta a atriz Deborah Evelyn, que pela primeira vez interpreta um texto francês.
A atriz vive Verônica Hortiz, esposa de Michel (Orã Figueiredo), mãe do menino agredido que dá o pontapé na trama. Ela diz que o espetáculo entra no hall dos seus trabalhos preferidos. “Minha personagem começa a história muito dona da verdade, politicamente correta, superior aos argumentos alheios. Depois, perde totalmente o controle da situação”, relata Deborah, que já assistiu à peça em 2008, na Alemanha.“Quando vi, pensei: preciso fazer esse espetáculo”, confidencia ela, que viverá uma socialite invejosa na próxima novela das oito, ‘Insensato Coração’’.
‘Deus de Carnificina’ chega ao Rio depois de apresentações em pelo menos cinco países. Um dos maiores sucessos da temporada teatral europeia e americana, a peça já levou o Tony Awards 2009, na Broadway (uma espécie de Oscar teatral americano). A autora Yasmina Reza, considerada pela crítica especializada uma das melhores do momento, explodiu nos anos 90. “Escrevo um teatro de tensão, porque as tensões nos governam”, considera ela.
O Teatro Maison de France fica na Avenida Presidente Antônio Carlos 58, no Centro . O preço dos ingressos varia de R$ 60 a R$ 80. Mais informações: 2544-2533.
Julia Lemmertz, Paulo Betti, Orã Figueiredo e Deborah Evelyn vivem os pais das crianças, que se descontrolam e transformam a cortesia civilizada que rege a vida dos adultos num campo de batalha.
“São pessoas normais que impõem a superioridade extrema e, no fim, se desequilibram diante do problema. É uma comédia onde o público se enxerga e sai do teatro dando boas risadas”, conta a atriz Deborah Evelyn, que pela primeira vez interpreta um texto francês.
A atriz vive Verônica Hortiz, esposa de Michel (Orã Figueiredo), mãe do menino agredido que dá o pontapé na trama. Ela diz que o espetáculo entra no hall dos seus trabalhos preferidos. “Minha personagem começa a história muito dona da verdade, politicamente correta, superior aos argumentos alheios. Depois, perde totalmente o controle da situação”, relata Deborah, que já assistiu à peça em 2008, na Alemanha.“Quando vi, pensei: preciso fazer esse espetáculo”, confidencia ela, que viverá uma socialite invejosa na próxima novela das oito, ‘Insensato Coração’’.
‘Deus de Carnificina’ chega ao Rio depois de apresentações em pelo menos cinco países. Um dos maiores sucessos da temporada teatral europeia e americana, a peça já levou o Tony Awards 2009, na Broadway (uma espécie de Oscar teatral americano). A autora Yasmina Reza, considerada pela crítica especializada uma das melhores do momento, explodiu nos anos 90. “Escrevo um teatro de tensão, porque as tensões nos governam”, considera ela.
O Teatro Maison de France fica na Avenida Presidente Antônio Carlos 58, no Centro . O preço dos ingressos varia de R$ 60 a R$ 80. Mais informações: 2544-2533.
Postado por
Diana Ferreira
às
08:50
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