Julia Lemmertz e atores provam culinária baiana em Salvador
Julia Lemmertz, Paulo Betti, Deborah Evelyn e Orã Figueiredo, que integram o elenco de ‘Deus da Carnificina’, se deliciaram com os pratos de Beto Pimentel na Bahia
Neste sábado, 3, os atores Paulo Betti (59), Julia Lemmertz (48), Deborah Evelyn (45) e Orã Figueiredo (46), que estão em Salvador para apresentar a peça teatral Deus da Carnificina, Uma Comédia Sem Juízo, se deliciaram com os pratos regionais preparados pelo chef de cozinha Beto Pimentel, do Restaurante Paraíso Tropical.
"Adoro o Beto e estar em Salvador e não passar pelo Paraíso é um pecado", disse Paulo Betti.
De entrada, eles comeram uma salada duka (manga, maturi, biri-biri, coco-verde, licuris verdes, tomate, cebola, salsinha, cebolinha, pimenta-do-reino, azeite de oliva, polpa do achachairu e sumo de limão) e, em seguida, pediram dandá de camarão, tropical de carnes e frutas grelhadas, moqueca de camarão, lagosta e polvo.
Victor Fasano (53), que também está de passagem pela capital baiana, foi outro a comparecer no restaurante em que o amigo prepara seus pratos. O ator levou de presente para o colega mudas de plantas e frutas.
Deus na Carnificina fica em cartaz no Sesc da Casa do Comércio até este domingo, 4, e depois segue turnê em outros estados do país.
---------------------------------------Portal Caras
Elenco em Salvador!!
domingo, 4 de dezembro de 2011
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´Deus da Carnificina´ em Salvador!!
sábado, 3 de dezembro de 2011
Julia Lemmertz, Paulo Betti e Deborah Evelyn participaram do telejornal Bahia Meio Dia para divulgar o espetáculo ´Deus da Carnificina´, em cartaz neste final de semana em Salvador!
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Programa do Jô
Julia Lemmertz e Paulo Betti falam sobre a peça no ´Programa do Jô´ (02/12):
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Entrevista com o elenco em Recife!!
sábado, 19 de novembro de 2011
Julia, Orã, Paulo e Deborah participaram nesta manhã de um bate papo para o Blog Social 1 para falar sobre a temporada de Deus da Carnificina - Uma Comédia Sem Juízo em Recife, confiram!
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Votem em ´Deus da Carnificina´!!!
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
A peça está concorrendo ao 5º Prêmio Contigo! de Teatro na categoria de Melhor Comédia!
Para votar, CLIQUE AQUI!!
**Update: (28/10) Período de votações encerrado. A cerimônia de entrega dos prêmios será no dia 7 de novembro!
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**Update: (28/10) Período de votações encerrado. A cerimônia de entrega dos prêmios será no dia 7 de novembro!
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Deus da Carnificina em breve em BH!
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
O projeto Teatro em Movimento, realizado pela Rubim Produções, traz para Belo Horizonte o maior sucesso da atual temporada teatral européia e americana, “Deus da Carnificina, uma comédia sem juízo”, em curta temporada - 04, 05 e 06 de novembro – no Teatro Sesc Palladium. Dirigido por Emilio de Mello, o espetáculo tem no elenco Deborah Evelyn, Julia Lemmertz, Orã Figueiredo e Paulo Betti.
Aclamada pelo público e aplaudida pela crítica, a temporada no Rio de Janeiro já colhe frutos: Julia Lemmertz acaba de ganhar o Prêmio Quem na categoria Melhor Atriz de Teatro. O espetáculo está indicado ao Prêmio Shell de Teatro – Melhor Direção e Melhor Ator (Paulo Betti) – e também ao Prêmio APTR de Teatro nas categorias de Melhor Atriz Protagonista (Julia Lemmertz), Melhor Iluminação (Renato Machado) e Melhor Espetáculo.
Desde que foi encenada pela primeira vez em 2006, em Zurique, a peça “Deus da Carnificina, uma comédia sem juízo”, coleciona elogios da crítica internacional e prêmios pelo mundo.
Na Broadway, a montagem, que teve no elenco Jeff Daniels, James Gandolfini, Hope Davis e Marcia Gay Harden, ganhou em 2009 três prêmios Tony, considerado o Oscar do teatro: o de melhor espetáculo, melhor direção e melhor atriz.
A montagem em Londres, em 2008, no Teatro Gieguld, contou com Ralph Fiennes no elenco e levou o prêmio Laurence Olivier Award de melhor comédia. No mesmo ano, a encenação parisiense, no Teatro Antoine, foi estrelada por Isabelle Huppert e dirigida pela própria Yasmina Reza.
Yasmina Reza é considerada pela crítica especializada a maior autora teatral da atualidade. Argelina radicada na França, ela explodiu nos anos 90 com a peça “Arte”, sucesso em diversos países, inclusive no Brasil.
Desde então, Yasmina não parou mais. Um dos últimos textos apresentados no Brasil, “O Homem Inesperado”, dirigido por Emílio de Mello, com Paulo Goulart e Nicette Bruno, estreou em 2006 e foi indicado ao Prêmio Eletrobrás de Teatro nas categorias de melhor atriz e melhor direção.
Numa época em que o mundo busca novas linguagens teatrais, “Deus da Carnificina, uma comédia sem juízo” mantém o sopro de renovação que a autora Yasmina Reza imprimiu à dramaturgia européia. O texto, como outros da autora, trata de desnudar o comportamento da classe média.
“Eu escrevo um teatro de tensão, porque as tensões nos governam. Meus personagens são pessoas educadas que pretendem manter a compostura. Mas também são impulsivos, não conseguem manter as regras que impuseram a si mesmos. E é precisamente essa luta contra si mesmo que me interessa”, diz Yasmina Reza, autora do texto.
Serviço:
Data - 04, 05 e 06 de novembro. Sexta e sábado, 21h. Domingo, 18h30
Local - Sesc Palladium - Av. Augusto de Lima, 240 - Centro - BH
Outras Informações - (31) 3214-5350
Ingressos: Site Sesc-MG
Fonte: Teatro em Movimento
Aclamada pelo público e aplaudida pela crítica, a temporada no Rio de Janeiro já colhe frutos: Julia Lemmertz acaba de ganhar o Prêmio Quem na categoria Melhor Atriz de Teatro. O espetáculo está indicado ao Prêmio Shell de Teatro – Melhor Direção e Melhor Ator (Paulo Betti) – e também ao Prêmio APTR de Teatro nas categorias de Melhor Atriz Protagonista (Julia Lemmertz), Melhor Iluminação (Renato Machado) e Melhor Espetáculo.
Desde que foi encenada pela primeira vez em 2006, em Zurique, a peça “Deus da Carnificina, uma comédia sem juízo”, coleciona elogios da crítica internacional e prêmios pelo mundo.
Na Broadway, a montagem, que teve no elenco Jeff Daniels, James Gandolfini, Hope Davis e Marcia Gay Harden, ganhou em 2009 três prêmios Tony, considerado o Oscar do teatro: o de melhor espetáculo, melhor direção e melhor atriz.
A montagem em Londres, em 2008, no Teatro Gieguld, contou com Ralph Fiennes no elenco e levou o prêmio Laurence Olivier Award de melhor comédia. No mesmo ano, a encenação parisiense, no Teatro Antoine, foi estrelada por Isabelle Huppert e dirigida pela própria Yasmina Reza.
Yasmina Reza é considerada pela crítica especializada a maior autora teatral da atualidade. Argelina radicada na França, ela explodiu nos anos 90 com a peça “Arte”, sucesso em diversos países, inclusive no Brasil.
Desde então, Yasmina não parou mais. Um dos últimos textos apresentados no Brasil, “O Homem Inesperado”, dirigido por Emílio de Mello, com Paulo Goulart e Nicette Bruno, estreou em 2006 e foi indicado ao Prêmio Eletrobrás de Teatro nas categorias de melhor atriz e melhor direção.
Numa época em que o mundo busca novas linguagens teatrais, “Deus da Carnificina, uma comédia sem juízo” mantém o sopro de renovação que a autora Yasmina Reza imprimiu à dramaturgia européia. O texto, como outros da autora, trata de desnudar o comportamento da classe média.
“Eu escrevo um teatro de tensão, porque as tensões nos governam. Meus personagens são pessoas educadas que pretendem manter a compostura. Mas também são impulsivos, não conseguem manter as regras que impuseram a si mesmos. E é precisamente essa luta contra si mesmo que me interessa”, diz Yasmina Reza, autora do texto.
Serviço:
Data - 04, 05 e 06 de novembro. Sexta e sábado, 21h. Domingo, 18h30
Local - Sesc Palladium - Av. Augusto de Lima, 240 - Centro - BH
Outras Informações - (31) 3214-5350
Ingressos: Site Sesc-MG
Fonte: Teatro em Movimento
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Entrevista com todo o elenco para o jornal ESTV!
domingo, 25 de setembro de 2011
A peça vai fazer uma sessão extra, hoje, em Vitória, às 21h!!
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Entrevista com a Julia para jornal capixaba!
sábado, 24 de setembro de 2011
Julia Lemmertz traz comédia premiada para Vitória
Em algumas profissões os filhos acabam seguindo o mesmo caminho dos pais. Existem famílias de médicos, de jornalistas e advogados. No meio artístico a história não é muito diferente. Julia Lemmertz é um bom exemplo disso. Filha dos atores Lineu Dias e da icônica Lilian Lemmertz, a atriz é casada com o também ator Alexandre Borges e sua filha, Luiza, segue o mesmo caminho da mãe. “É muito bacana, a terceira geração de uma família de atores, é bonito de ver”, conta ela orgulhosa.
No ar como a estilista de moda praia Ester, na novela “Fina Estampa”, Julia vem colecionando elogios pelos palcos do Brasil pela atuação como Anete, uma mãe que tenta resolver um incidente com o filho no espetáculo “Deus da Carnificina”. Por esse trabalho ela já recebeu os prêmios Quem, APTR e acaba de ser indicada ao APCA, premiação da crítica paulista. Até Barbara Heliodora, a mais rigorosa crítica de teatro do país, considerou sua atuação “primorosa”, e o espetáculo todo como “imperdível”.
E depois de um ano de estrada, o público capixaba vai poder conferir o desempenho da atriz e de todo o elenco. Julia bateu um papo com o Jornal Online Folha Vitória sobre a peça, o casamento, se prefere algum veículo de atuação e sobre o segredo da sua personagem na TV. “A Esther não tem mistério nenhum”.
1. Como é o espetáculo “Deus da Carnificina”?
É uma comédia ácida, escrita por uma autora francesa, Yasmina Reza, que fala muito claramente da nossa sociedade de hoje, é jogo delicioso de ver e de fazer, são quatro atores em cena o tempo todo, pais de filhos que brigaram na escola, tentam se entender, mas acabam por se comportar pior do que os próprios filhos.
2. A rigorosa crítica de teatro Barbara Heliodora disse que sua atuação no espetáculo é “primorosa”. Como você constrói um personagem?
Ele é construído ao longo do processo de ensaio, junto com o diretor e com os atores, teatro é trabalho de equipe, estamos juntos e somos responsáveis igualmente pelo sucesso do espetáculo.
3. Você tem uma imagem forte na TV, mas tem uma carreira sólida nos palcos e no cinema. Prefere algum veículo em especial?
Prefiro o que me estimula como atriz, o que me faz melhorar como profissional e pessoa, seja aonde for. Mas o teatro te propicia um tempo maior pra compor e aprimorar um personagem.
4. Você está no ar interpretando a personagem Ester, inspirada na estilista Lenny Niemeyer. Qual a sua relação com a moda?
A inspiração na Lenny veio por conta dela ser uma estilista de moda praia, e estar colaborando com o figurino da minha personagem, além de ser um amor e ter um bom gosto sem fim. A minha relação com a moda é tranqüila, ela me serve de inspiração pra figurinos de personagens, um personagem com o figurino certo já é meio caminho andado.
5. Sua personagem ainda é misteriosa, não dizendo – neste primeiro momento da trama- a que veio principalmente na relação com a doutora Danielle, interpretada pela atriz Renata Sorrah. Qual o segredo entre as duas?
A Esther não tem mistério nenhum, a história dela é bem clara, ela tem um casamento feliz e uma parceria muito bem sucedida de trabalho com o marido, mas é incompleta, pois eles não conseguem ter filhos juntos, o marido é infértil. Até que eles por acaso encontram uma medica especialista em reprodução humana, e o desejo de ser mãe volta com mais força, e através dessa medica ela vai realizar esse sonho. Não há segredo algum entre as duas, isso é especulação de revista de fofocas que precisam inventar histórias pra vender revista, o próprio autor foi bem claro quanto a isso. O que elas vão ter é uma amizade por conta da realização da gravidez da Esther, e só.
6. Você é casada com o ator Alexandre Borges. E já fez teatro, cinema e TV com ele. O que tem de bom e ruim quando o marido é parceiro de trabalho?
Eu acho que só tem coisas boas, a gente compreende tudo o que envolve essa profissão e dá força um pro outro, além de trocar umas figurinhas, idéias e opiniões.
7. Você é filha de um casal de atores. E sua filha fez recentemente um espetáculo com o diretor José Celso Martinez Correa. Como é ver a filha seguindo o mesmo caminho que o seu?
É muito bacana, a terceira geração de uma família de atores, é bonito de ver. E a Luiza além de ter talento é uma pessoa de bem, séria e dedicada, está trilhando o caminho dela, do jeito que ela sente, e sabe que essa profissão não é uma escolha fácil, tem que ter vocação e muito trabalho.
8. O que os capixabas podem esperar da peça?
Um espetáculo de alta qualidade artística e humana, o que há de bom no teatro contemporâneo com uma direção precisa e quatro atores muito inspirados e batendo um bolão! Modéstia a parte acho que vamos todos, público e nós, sair muito satisfeitos desse encontro.
fonte: Folha Vitória
Em algumas profissões os filhos acabam seguindo o mesmo caminho dos pais. Existem famílias de médicos, de jornalistas e advogados. No meio artístico a história não é muito diferente. Julia Lemmertz é um bom exemplo disso. Filha dos atores Lineu Dias e da icônica Lilian Lemmertz, a atriz é casada com o também ator Alexandre Borges e sua filha, Luiza, segue o mesmo caminho da mãe. “É muito bacana, a terceira geração de uma família de atores, é bonito de ver”, conta ela orgulhosa.
No ar como a estilista de moda praia Ester, na novela “Fina Estampa”, Julia vem colecionando elogios pelos palcos do Brasil pela atuação como Anete, uma mãe que tenta resolver um incidente com o filho no espetáculo “Deus da Carnificina”. Por esse trabalho ela já recebeu os prêmios Quem, APTR e acaba de ser indicada ao APCA, premiação da crítica paulista. Até Barbara Heliodora, a mais rigorosa crítica de teatro do país, considerou sua atuação “primorosa”, e o espetáculo todo como “imperdível”.
E depois de um ano de estrada, o público capixaba vai poder conferir o desempenho da atriz e de todo o elenco. Julia bateu um papo com o Jornal Online Folha Vitória sobre a peça, o casamento, se prefere algum veículo de atuação e sobre o segredo da sua personagem na TV. “A Esther não tem mistério nenhum”.
1. Como é o espetáculo “Deus da Carnificina”?
É uma comédia ácida, escrita por uma autora francesa, Yasmina Reza, que fala muito claramente da nossa sociedade de hoje, é jogo delicioso de ver e de fazer, são quatro atores em cena o tempo todo, pais de filhos que brigaram na escola, tentam se entender, mas acabam por se comportar pior do que os próprios filhos.
2. A rigorosa crítica de teatro Barbara Heliodora disse que sua atuação no espetáculo é “primorosa”. Como você constrói um personagem?
Ele é construído ao longo do processo de ensaio, junto com o diretor e com os atores, teatro é trabalho de equipe, estamos juntos e somos responsáveis igualmente pelo sucesso do espetáculo.
3. Você tem uma imagem forte na TV, mas tem uma carreira sólida nos palcos e no cinema. Prefere algum veículo em especial?
Prefiro o que me estimula como atriz, o que me faz melhorar como profissional e pessoa, seja aonde for. Mas o teatro te propicia um tempo maior pra compor e aprimorar um personagem.
4. Você está no ar interpretando a personagem Ester, inspirada na estilista Lenny Niemeyer. Qual a sua relação com a moda?
A inspiração na Lenny veio por conta dela ser uma estilista de moda praia, e estar colaborando com o figurino da minha personagem, além de ser um amor e ter um bom gosto sem fim. A minha relação com a moda é tranqüila, ela me serve de inspiração pra figurinos de personagens, um personagem com o figurino certo já é meio caminho andado.
5. Sua personagem ainda é misteriosa, não dizendo – neste primeiro momento da trama- a que veio principalmente na relação com a doutora Danielle, interpretada pela atriz Renata Sorrah. Qual o segredo entre as duas?
A Esther não tem mistério nenhum, a história dela é bem clara, ela tem um casamento feliz e uma parceria muito bem sucedida de trabalho com o marido, mas é incompleta, pois eles não conseguem ter filhos juntos, o marido é infértil. Até que eles por acaso encontram uma medica especialista em reprodução humana, e o desejo de ser mãe volta com mais força, e através dessa medica ela vai realizar esse sonho. Não há segredo algum entre as duas, isso é especulação de revista de fofocas que precisam inventar histórias pra vender revista, o próprio autor foi bem claro quanto a isso. O que elas vão ter é uma amizade por conta da realização da gravidez da Esther, e só.
6. Você é casada com o ator Alexandre Borges. E já fez teatro, cinema e TV com ele. O que tem de bom e ruim quando o marido é parceiro de trabalho?
Eu acho que só tem coisas boas, a gente compreende tudo o que envolve essa profissão e dá força um pro outro, além de trocar umas figurinhas, idéias e opiniões.
7. Você é filha de um casal de atores. E sua filha fez recentemente um espetáculo com o diretor José Celso Martinez Correa. Como é ver a filha seguindo o mesmo caminho que o seu?
É muito bacana, a terceira geração de uma família de atores, é bonito de ver. E a Luiza além de ter talento é uma pessoa de bem, séria e dedicada, está trilhando o caminho dela, do jeito que ela sente, e sabe que essa profissão não é uma escolha fácil, tem que ter vocação e muito trabalho.
8. O que os capixabas podem esperar da peça?
Um espetáculo de alta qualidade artística e humana, o que há de bom no teatro contemporâneo com uma direção precisa e quatro atores muito inspirados e batendo um bolão! Modéstia a parte acho que vamos todos, público e nós, sair muito satisfeitos desse encontro.
fonte: Folha Vitória
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Deus da Carnificina em Vitória!!
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
Teatro Universitário recebe a premiada ‘Deus da carnificina’
O Circuito Unimed de Teatro traz a Vitória, nos dias 24 e 25 de setembro, o espetáculo ‘Deus da carnificina, uma comédia sem juízo’. No elenco, Deborah Evelyn, Julia Lemmertz, Orã Figueiredo e Paulo Betti, divertem o público com a história de dois casais adultos e civilizados que se encontram para resolver a briga entre seus filhos.
‘Deus da carnificina’ é a nova peça de Yasmina Reza, grande vencedora do Tony Awards 2009 na Broadway, que chega agora ao Teatro Universitário, após diversas montagens de sucesso e de vencer prêmios pelo mundo.
No sábado, a apresentação será às 21 horas. No domingo, às 19h. Os ingressos estão sendo vendidos por R$ 90 (R$ 45 a meia entrada) na bilheteria do Teatro e no site www.ingresso.com.
Clientes Unimed têm 50% de desconto no valor da inteira (até dois ingressos por cliente). Clientes Porto Seguro e assinantes do jornal A Gazeta têm 40% de desconto no valor da inteira (até dois ingressos por cliente).
Informações: 4009-2953.
fonte: Portal Ufes
O Circuito Unimed de Teatro traz a Vitória, nos dias 24 e 25 de setembro, o espetáculo ‘Deus da carnificina, uma comédia sem juízo’. No elenco, Deborah Evelyn, Julia Lemmertz, Orã Figueiredo e Paulo Betti, divertem o público com a história de dois casais adultos e civilizados que se encontram para resolver a briga entre seus filhos.
‘Deus da carnificina’ é a nova peça de Yasmina Reza, grande vencedora do Tony Awards 2009 na Broadway, que chega agora ao Teatro Universitário, após diversas montagens de sucesso e de vencer prêmios pelo mundo.
No sábado, a apresentação será às 21 horas. No domingo, às 19h. Os ingressos estão sendo vendidos por R$ 90 (R$ 45 a meia entrada) na bilheteria do Teatro e no site www.ingresso.com.
Clientes Unimed têm 50% de desconto no valor da inteira (até dois ingressos por cliente). Clientes Porto Seguro e assinantes do jornal A Gazeta têm 40% de desconto no valor da inteira (até dois ingressos por cliente).
Informações: 4009-2953.
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Entrevista com Julia e Paulo!!
domingo, 4 de setembro de 2011
Confiram logo abaixo uma entrevista da rádio CBN com Julia Lemmertz e Paulo Betti onde falam sobre a temporada de ´Deus da Carnificina´ pelos CEUs de São Paulo!
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Próximas apresentações de Deus da Carnificina em SP!!
terça-feira, 30 de agosto de 2011
O artigo abaixo explica tudo!!
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fonte: Site da Secretaria Municipal de Educação
O Deus da Carnificina estréia no CEU é Show
No próximo fim de semana, estréia no programa CEU é Show um sucesso do teatro mundial: O Deus da Carnificina, estrelado por Deborah Evelyn, Julia Lemmertz, Paulo Betti e Orâ Figueiredo. Com direção de Emilio de Mello e produção de Cinthya Graber e Nacho Laviaguerre, a peça – com primeiras apresentações nos dias 3 e 4 de setembro no teatro do CEU Parque Bristol, na zona Sul da capital – passa a fazer parte do programa da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo que realiza, até o mês de dezembro, mais de 200 espetáculos teatrais e musicais gratuitos aos Centros Educacionais Unificados de toda a cidade.
O texto da autora argelina Yasmina Reza conta a história de dois casais que se reúnem para resolver um incidente envolvendo seus filhos pequenos: um deles quebrou dois dentes do outro numa briga na praça. Mas, o que era para ser uma tentativa de reconciliação, acaba mal e a polidez inicial dos envolvidos desaparece, dando lugar a uma troca de insultos. Com verve humorística, a peça propõe comunicação entre o palco e platéia, com um intercâmbio de idéias e experiências teatrais.
O CEU é Show conta com um repertório teatral de qualidade, que – além de O Deus da Carnificina – inclui clássicos da dramaturgia, como Aurora da Minha Vida, e sucessos do teatro contemporâneo, como o musical O Despertar da Primavera. Também está em cartaz o espetáculo Ensina-me a Viver que mostra, na delicada interpretação de Glória Menezes, o amor entre duas pessoas com idades muito diferentes: um jovem de 20 anos e uma senhora octogenária. No segundo semestre, também tem Débora Falabella, com espetáculo O Amor e Outros Estranhos Rumores, e Elis Andreato, com a peça Doido.
Zeca Baleiro, CPM22, Mariana Aydar, Marcelo Camelo, João Carlos Martins e Mallu Magalhães estão entre os nomes da música nacional que se apresentarão nos CEUs. Confira mais informações e a programação mensal aqui no Portal SME e vídeos inéditos do CEU é Show no youtube: http://www.youtube.com/spescola.
Confira o cronograma de apresentações de O Deus da Carnificina no CEU é Show:
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fonte: Site da Secretaria Municipal de Educação
O Deus da Carnificina estréia no CEU é Show
No próximo fim de semana, estréia no programa CEU é Show um sucesso do teatro mundial: O Deus da Carnificina, estrelado por Deborah Evelyn, Julia Lemmertz, Paulo Betti e Orâ Figueiredo. Com direção de Emilio de Mello e produção de Cinthya Graber e Nacho Laviaguerre, a peça – com primeiras apresentações nos dias 3 e 4 de setembro no teatro do CEU Parque Bristol, na zona Sul da capital – passa a fazer parte do programa da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo que realiza, até o mês de dezembro, mais de 200 espetáculos teatrais e musicais gratuitos aos Centros Educacionais Unificados de toda a cidade.
O texto da autora argelina Yasmina Reza conta a história de dois casais que se reúnem para resolver um incidente envolvendo seus filhos pequenos: um deles quebrou dois dentes do outro numa briga na praça. Mas, o que era para ser uma tentativa de reconciliação, acaba mal e a polidez inicial dos envolvidos desaparece, dando lugar a uma troca de insultos. Com verve humorística, a peça propõe comunicação entre o palco e platéia, com um intercâmbio de idéias e experiências teatrais.
O CEU é Show conta com um repertório teatral de qualidade, que – além de O Deus da Carnificina – inclui clássicos da dramaturgia, como Aurora da Minha Vida, e sucessos do teatro contemporâneo, como o musical O Despertar da Primavera. Também está em cartaz o espetáculo Ensina-me a Viver que mostra, na delicada interpretação de Glória Menezes, o amor entre duas pessoas com idades muito diferentes: um jovem de 20 anos e uma senhora octogenária. No segundo semestre, também tem Débora Falabella, com espetáculo O Amor e Outros Estranhos Rumores, e Elis Andreato, com a peça Doido.
Zeca Baleiro, CPM22, Mariana Aydar, Marcelo Camelo, João Carlos Martins e Mallu Magalhães estão entre os nomes da música nacional que se apresentarão nos CEUs. Confira mais informações e a programação mensal aqui no Portal SME e vídeos inéditos do CEU é Show no youtube: http://www.youtube.com/spescola.
Confira o cronograma de apresentações de O Deus da Carnificina no CEU é Show:
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´Deus da carnificina´ comemora 1 ano em cartaz!
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
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Poster e Trailer de Carnage!!
sábado, 20 de agosto de 2011
Foram divulgados o trailer oficial e o poster da versão cinematográfica do texto de Yasmina Reza, Carnage. Pelo trailer dá para ver que o filme está bastante fiel ao texto original. Esse filme promete!!
Trailer:
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Julia e Orã indicados ao prêmio APCA!!
terça-feira, 9 de agosto de 2011
APCA: Indicados do primeiro semestre em teatro
Em reunião informal realizada na noite desta segunda-feira (dia 4), os jurados do setor de teatro da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) indicaram os nomes do primeiro semestre de 2011 em cinco categorias (Autor/Dramaturgia, Ator, Atriz, Diretor e Espetáculo), além de sugerirem candidatos para o Grande Prêmio da Crítica e Prêmio Especial.
O espetáculo Pterodátilos recebeu quatro indicações, seguido de Luis Antonio-Gabriela e Ópera dos Vivos, ambos com três menções respectivamente. Sérgio de Carvalho (Ópera dos Vivos) e Leonardo Moreira (O Jardim) concorrem como autores e diretores. Cacá Carvalho foi citado pelo seu trabalho de interpretação em O Hóspede Secreto e para o Grande Prêmio da Crítica. As montagens Marulho: o Caminho do Rio... e Deus da Carnificina foram lembradas duplamente.
No início de dezembro próximo, os jurados se reunirão novamente, ainda na condição extra-oficial, para escolherem nomes do segundo semestre, que irão se juntar aos outros agora selecionados. Aí, em meados do mesmo mês, em reunião tradicional de todos os setores culturais da APCA, serão votados os vencedores dessas sete categorias.
Devido ao imenso volume de produções teatrais que estréiam ao longo do ano, desde 2008 a comissão de teatro criou o hábito de realizar estes encontros prévios. O grupo entende que é a melhor forma de radiografar a temporada e afinar o processo de seleção. Alguns dos espetáculos aqui destacados ainda estão em cartaz nos palcos paulistanos. Nesta primeira reunião participaram os jurados Aguinaldo Ribeiro Cunha, Afonso Gentil, Celso Curi, Edgar Olimpio de Souza, Evaristo Azevedo, Luiz Fernando Ramos, Kil Abreu, Maria Lúcia Candeias, Mauro Mello, Valmir Santos e Vinicio Angelici.
Abaixo, os indicados em cada categoria (em ordem alfabética):
AUTOR / DRAMATURGIA
Leonardo Moreira (O Jardim)
Luis Alberto de Abreu (Um Dia Ouvi a Lua)
Rudifran Pompeu (Marulho: o Caminho do Rio...)
Sérgio de Carvalho (Ópera dos Vivos)
ATOR
Cacá Carvalho (O Hóspede Secreto)
Chico Diaz (A Lua Vem da Ásia)
Marcos Felipe (Luis Antonio-Gabriela)
Marco Nanini (Pterodátilos)
Orã Figueiredo (Deus da Carnificina)
ATRIZ
Clara Carvalho (Espectros)
Júlia Lemmertz (Deus da Carnificina)
Lavínia Pannunzio (A Serpente no Jardim)
Mariana Lima (Pterodátilos)
DIRETOR
Felipe Hirsch (Pterodátilos)
Francisco Medeiros (Espectros)
Leonardo Moreira (O Jardim)
Sérgio de Carvalho (Ópera dos Vivos)
ESPETÁCULO
Luis Antonio-Gabriela (Cia. Mungunzá)
Marulho: o Caminho do Rio... (Grupo Redimunho de Investigação Teatral)
O Jardim (Cia. Hiato)
Ópera dos Vivos (Companhia do Latão)
Pterodátilos (Sutil Companhia de Teatro)
PRÊMIO ESPECIAL
10 anos da Lei de Fomento ao Teatro
Cia. Mungunzá (pelo espetáculo Luis Antonio - Gabriela)
Daniela Thomas
Livro Luis Alberto de Abreu: Um Teatro de Pesquisa (Editora Perspectiva)
Projeto Palco Itinerante (Fraternal Companhia de Arte e Malas-Artes)
GRANDE PRÊMIO DA CRÍTICA
Cacá Carvalho
Fábio Namatame
Fauzi Arap
Naum Alves de Souza
Ruth Escobar
-----------------------------------------Revista Stravaganza
Em reunião informal realizada na noite desta segunda-feira (dia 4), os jurados do setor de teatro da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) indicaram os nomes do primeiro semestre de 2011 em cinco categorias (Autor/Dramaturgia, Ator, Atriz, Diretor e Espetáculo), além de sugerirem candidatos para o Grande Prêmio da Crítica e Prêmio Especial.
O espetáculo Pterodátilos recebeu quatro indicações, seguido de Luis Antonio-Gabriela e Ópera dos Vivos, ambos com três menções respectivamente. Sérgio de Carvalho (Ópera dos Vivos) e Leonardo Moreira (O Jardim) concorrem como autores e diretores. Cacá Carvalho foi citado pelo seu trabalho de interpretação em O Hóspede Secreto e para o Grande Prêmio da Crítica. As montagens Marulho: o Caminho do Rio... e Deus da Carnificina foram lembradas duplamente.
No início de dezembro próximo, os jurados se reunirão novamente, ainda na condição extra-oficial, para escolherem nomes do segundo semestre, que irão se juntar aos outros agora selecionados. Aí, em meados do mesmo mês, em reunião tradicional de todos os setores culturais da APCA, serão votados os vencedores dessas sete categorias.
Devido ao imenso volume de produções teatrais que estréiam ao longo do ano, desde 2008 a comissão de teatro criou o hábito de realizar estes encontros prévios. O grupo entende que é a melhor forma de radiografar a temporada e afinar o processo de seleção. Alguns dos espetáculos aqui destacados ainda estão em cartaz nos palcos paulistanos. Nesta primeira reunião participaram os jurados Aguinaldo Ribeiro Cunha, Afonso Gentil, Celso Curi, Edgar Olimpio de Souza, Evaristo Azevedo, Luiz Fernando Ramos, Kil Abreu, Maria Lúcia Candeias, Mauro Mello, Valmir Santos e Vinicio Angelici.
Abaixo, os indicados em cada categoria (em ordem alfabética):
AUTOR / DRAMATURGIA
Leonardo Moreira (O Jardim)
Luis Alberto de Abreu (Um Dia Ouvi a Lua)
Rudifran Pompeu (Marulho: o Caminho do Rio...)
Sérgio de Carvalho (Ópera dos Vivos)
ATOR
Cacá Carvalho (O Hóspede Secreto)
Chico Diaz (A Lua Vem da Ásia)
Marcos Felipe (Luis Antonio-Gabriela)
Marco Nanini (Pterodátilos)
Orã Figueiredo (Deus da Carnificina)
ATRIZ
Clara Carvalho (Espectros)
Júlia Lemmertz (Deus da Carnificina)
Lavínia Pannunzio (A Serpente no Jardim)
Mariana Lima (Pterodátilos)
DIRETOR
Felipe Hirsch (Pterodátilos)
Francisco Medeiros (Espectros)
Leonardo Moreira (O Jardim)
Sérgio de Carvalho (Ópera dos Vivos)
ESPETÁCULO
Luis Antonio-Gabriela (Cia. Mungunzá)
Marulho: o Caminho do Rio... (Grupo Redimunho de Investigação Teatral)
O Jardim (Cia. Hiato)
Ópera dos Vivos (Companhia do Latão)
Pterodátilos (Sutil Companhia de Teatro)
PRÊMIO ESPECIAL
10 anos da Lei de Fomento ao Teatro
Cia. Mungunzá (pelo espetáculo Luis Antonio - Gabriela)
Daniela Thomas
Livro Luis Alberto de Abreu: Um Teatro de Pesquisa (Editora Perspectiva)
Projeto Palco Itinerante (Fraternal Companhia de Arte e Malas-Artes)
GRANDE PRÊMIO DA CRÍTICA
Cacá Carvalho
Fábio Namatame
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Naum Alves de Souza
Ruth Escobar
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sábado, 23 de julho de 2011
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´Deus da Carnificina´ lota teatro no Festival de Inverno do Sesc
domingo, 10 de julho de 2011
Não é qualquer peça que com apenas um cenário e quatro atores dialogando consegue prender a atenção do público, surpreender e ainda arrancar risadas, mas foi exatamente assim com “Deus da Carnificina”, peça estrelada por Deborah Evelyn, Paulo Betti, Julia Lemmertz e Orã Figueiredo que completa um ano em cartaz, no próximo mês.
A história gira em torno de dois casais que se reúnem para discutir as medidas que vão ser tomadas a respeito de uma briga entre seus filhos, onde Ferdinando, filho de Annette e Alan (Lemmertz e Betti) machuca a boca de Bruno, filho de Michel e Verônica (Figueiredo e Evelyn), quebrando dois dentes incisivos do mesmo, após ser chamado de “caguete”. A polidez inicial de pais preocupados com seus filhos, logo vai se tornando uma troca de insultos onde temas como a liberdade, individualismo e até crises conjugais vem à tona. Os personagens vão mergulhando em reflexões internas sobre suas vidas fazendo com que o propósito inicial da reunião vá ficando de lado.
Michel Hortiz é um vendedor dos mais variados acessórios (de panelas à descargas) e é mais modesto em seu modo de se vestir e de falar, já sua esposa Verônica é escritora de livros e árdua defensora da cultura e da cortesia. Em contrapartida, Alan Reis é um advogado rico e bem sucedido que só se importa com seu trabalho, enquanto sua esposa Annette tenta a todo momento se entender e chegar a uma solução com os pais de Bruno.
A cordialidade inicial vai perdendo espaço para assuntos banais e questões que levam os personagens (e por que não, o público) à reflexão em meio a diálogos engraçados, porém como cada um vai se focando cada vez mais em seus próprios problemas, as discussões não acabam, pois todos se acham os donos da razão, as perguntas continuam sem respostas e o problema inicial permanece sem solução… Mas a vida é assim, né? Na busca do auto-conhecimento e de respostas que calem nossos anseios, acabamos nos esquecendo dos problemas que não nos afetam diretamente e os ignoramos, porque no fundo, todos nós somos egoístas.
*****
Após a peça, nossa repórter Nathália Pandeló fez uma rápida entrevista com os atores, onde eles comentam sobre o espetáculo, as diferenças entre trabalhar no teatro e em outros veículos e até mesmo sobre o que os tiram do sério. Confira abaixo:
AeP: Depois de 1 ano em cartaz, há um desgaste ou vocês conseguem se reinventar ?
Julia Lemmertz: Emílio (Emílio de Mello é o diretor da peça) é muito exigente, temos que estar muito ligados o tempo todo na ação, no que está acontecendo uns com os outros. Ele fala muito p/ gente não perder o todo da coisa, não ficar preocupado consigo e sim com o jogo, então é muito rico, deixa a gente preparado. Como são quatro personagens muito diferentes, cada um coloca coisas que atinja o outro, eles vão se revelando…
AeP: Vocês também trabalham muito com TV, teatro e cinema, mas com o teatro a dinâmica deve ser muito mais exigente, pois há um contato direto com o público. Como isso muda para vocês como atores, até no processo de preparação?
Deborah Evelyn: É completamente diferente, primeiro que teatro não tem raia, você mergulha na coisa durante dois meses. Já TV e cinema são muito maiores, não tem esse refinamento do trabalho de ficar dois meses ali estudando e ter o público vai mudando, não é sempre a mesma coisa, porque cada público faz a gente ser diferente. Essa peça às vezes tem público que faz a gente esperar p/ falar, porque ri muito.
AeP: Na peça, os personagens aos poucos vão perdendo a compostura. O que faz vocês perderem a compostura, descerem do salto?
Lemmertz: Bom, eu não desço do salto não, mas acho que normalmente o que me tira do sério é quando mexem com os meus filhos. Quando você vê uma injustiça, você vê seu filho sofrendo por alguma questão… Educação é uma coisa que me tira do sério, educar é muito difícil e ver como o mundo está se tornando. É muito assustador! A falta de tolerância é comum na vida de hoje, e o espetáculo toca nesse lugar.
Deborah: Mexer com a minha filha, aí realmente não há razão que me faça não perder a razão. O resto eu sempre me arrependo, eu sempre acho que não se acertam as coisas dessa maneira, na agressão…
Paulo Betti: É difícil ouvir uma opinião contrária a sua e conseguir assimilar com carinho, com afeto… Então tem muita coisa, a gente vive numa panela de pressão, a gente vive numa chapa quente, porque as condições são sempre muito adversas. Vivemos sob tensão e medo. A gente pode pisar num bueiro e explodir, se chacoalha o avião a gente pensa que vai morrer, a gente vive uma vida muito agitada…
Fonte:Portal Acontece em Petrópolis
Segue também um link contando como foi a apresentação de ´Deus da Carnificina´ em Teresópolis que aconteceu hoje e várias fotos:
Portal Terê
A história gira em torno de dois casais que se reúnem para discutir as medidas que vão ser tomadas a respeito de uma briga entre seus filhos, onde Ferdinando, filho de Annette e Alan (Lemmertz e Betti) machuca a boca de Bruno, filho de Michel e Verônica (Figueiredo e Evelyn), quebrando dois dentes incisivos do mesmo, após ser chamado de “caguete”. A polidez inicial de pais preocupados com seus filhos, logo vai se tornando uma troca de insultos onde temas como a liberdade, individualismo e até crises conjugais vem à tona. Os personagens vão mergulhando em reflexões internas sobre suas vidas fazendo com que o propósito inicial da reunião vá ficando de lado.
Michel Hortiz é um vendedor dos mais variados acessórios (de panelas à descargas) e é mais modesto em seu modo de se vestir e de falar, já sua esposa Verônica é escritora de livros e árdua defensora da cultura e da cortesia. Em contrapartida, Alan Reis é um advogado rico e bem sucedido que só se importa com seu trabalho, enquanto sua esposa Annette tenta a todo momento se entender e chegar a uma solução com os pais de Bruno.
A cordialidade inicial vai perdendo espaço para assuntos banais e questões que levam os personagens (e por que não, o público) à reflexão em meio a diálogos engraçados, porém como cada um vai se focando cada vez mais em seus próprios problemas, as discussões não acabam, pois todos se acham os donos da razão, as perguntas continuam sem respostas e o problema inicial permanece sem solução… Mas a vida é assim, né? Na busca do auto-conhecimento e de respostas que calem nossos anseios, acabamos nos esquecendo dos problemas que não nos afetam diretamente e os ignoramos, porque no fundo, todos nós somos egoístas.
*****
Após a peça, nossa repórter Nathália Pandeló fez uma rápida entrevista com os atores, onde eles comentam sobre o espetáculo, as diferenças entre trabalhar no teatro e em outros veículos e até mesmo sobre o que os tiram do sério. Confira abaixo:
AeP: Depois de 1 ano em cartaz, há um desgaste ou vocês conseguem se reinventar ?
Julia Lemmertz: Emílio (Emílio de Mello é o diretor da peça) é muito exigente, temos que estar muito ligados o tempo todo na ação, no que está acontecendo uns com os outros. Ele fala muito p/ gente não perder o todo da coisa, não ficar preocupado consigo e sim com o jogo, então é muito rico, deixa a gente preparado. Como são quatro personagens muito diferentes, cada um coloca coisas que atinja o outro, eles vão se revelando…
AeP: Vocês também trabalham muito com TV, teatro e cinema, mas com o teatro a dinâmica deve ser muito mais exigente, pois há um contato direto com o público. Como isso muda para vocês como atores, até no processo de preparação?
Deborah Evelyn: É completamente diferente, primeiro que teatro não tem raia, você mergulha na coisa durante dois meses. Já TV e cinema são muito maiores, não tem esse refinamento do trabalho de ficar dois meses ali estudando e ter o público vai mudando, não é sempre a mesma coisa, porque cada público faz a gente ser diferente. Essa peça às vezes tem público que faz a gente esperar p/ falar, porque ri muito.
AeP: Na peça, os personagens aos poucos vão perdendo a compostura. O que faz vocês perderem a compostura, descerem do salto?
Lemmertz: Bom, eu não desço do salto não, mas acho que normalmente o que me tira do sério é quando mexem com os meus filhos. Quando você vê uma injustiça, você vê seu filho sofrendo por alguma questão… Educação é uma coisa que me tira do sério, educar é muito difícil e ver como o mundo está se tornando. É muito assustador! A falta de tolerância é comum na vida de hoje, e o espetáculo toca nesse lugar.
Deborah: Mexer com a minha filha, aí realmente não há razão que me faça não perder a razão. O resto eu sempre me arrependo, eu sempre acho que não se acertam as coisas dessa maneira, na agressão…
Paulo Betti: É difícil ouvir uma opinião contrária a sua e conseguir assimilar com carinho, com afeto… Então tem muita coisa, a gente vive numa panela de pressão, a gente vive numa chapa quente, porque as condições são sempre muito adversas. Vivemos sob tensão e medo. A gente pode pisar num bueiro e explodir, se chacoalha o avião a gente pensa que vai morrer, a gente vive uma vida muito agitada…
Fonte:Portal Acontece em Petrópolis
Segue também um link contando como foi a apresentação de ´Deus da Carnificina´ em Teresópolis que aconteceu hoje e várias fotos:
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Carnage | Novo filme de Roman Polanski tem suas primeiras imagens
sábado, 2 de julho de 2011
Veja John C. Reilly, Kate Winslet, Jodie Foster e Christoph Waltz em cena
Carnage, o novo filme do cineasta Roman Polanski, baseado na peça God of Carnage, ganhou as suas primeiras imagens. Duas delas são de bastidores, e a terceira mostra os protagonistas John C. Reilly, Kate Winslet, Jodie Foster e Christoph Waltz em cena.
Na adaptação da peça, premiada com um Tony em 2009, escrita por Yasmina Reza, Nancy (Winslet) e Alan (Waltz) são os pais de uma criança de 11 anos que sofreu bullying em um playground e Penelope (Foster) e Michael (Reilly) vivem os pais do menino, de mesma idade, que praticou o ato. O convite para uma conversa amigável entre os dois casais acaba em briga. A peça se passa inteiramente no apartamento onde eles se reúnem.
God of Carnage esteve em cartaz em 2009 na Broadway e em Londres, com James Gandolfini, Marcia Gay Harden, Jeff Daniels e Hope Davis no elenco. Reza se juntou a Polanski na adaptação do roteiro. O filme pode chegar aos cinemas ainda este ano.
Fonte: Omelete
..
Pessoal, vou procurar atualizar o Blog também com notícias do filme ´Carnage´, baseado na peça, que em breve será lançado, para aqueles que são fãs não apenas da versão brasileira do espetáculo mas também do excelente texto de Yasmina Reza e está curioso (a) para saber como vai ser a adaptação para o cinema!
Carnage, o novo filme do cineasta Roman Polanski, baseado na peça God of Carnage, ganhou as suas primeiras imagens. Duas delas são de bastidores, e a terceira mostra os protagonistas John C. Reilly, Kate Winslet, Jodie Foster e Christoph Waltz em cena.
Na adaptação da peça, premiada com um Tony em 2009, escrita por Yasmina Reza, Nancy (Winslet) e Alan (Waltz) são os pais de uma criança de 11 anos que sofreu bullying em um playground e Penelope (Foster) e Michael (Reilly) vivem os pais do menino, de mesma idade, que praticou o ato. O convite para uma conversa amigável entre os dois casais acaba em briga. A peça se passa inteiramente no apartamento onde eles se reúnem.
God of Carnage esteve em cartaz em 2009 na Broadway e em Londres, com James Gandolfini, Marcia Gay Harden, Jeff Daniels e Hope Davis no elenco. Reza se juntou a Polanski na adaptação do roteiro. O filme pode chegar aos cinemas ainda este ano.
Fonte: Omelete
..
Pessoal, vou procurar atualizar o Blog também com notícias do filme ´Carnage´, baseado na peça, que em breve será lançado, para aqueles que são fãs não apenas da versão brasileira do espetáculo mas também do excelente texto de Yasmina Reza e está curioso (a) para saber como vai ser a adaptação para o cinema!
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Longa Metragem
Paulo Betti, Thais Gulin, Afroreggae e outros apresentam festival, no Rio
sexta-feira, 1 de julho de 2011
Paulo Betti, a cantora Thais Gulin, a atriz Ana Baird, alguns integrantes do Afroreggae e muitos outros artistas participaram de entrevista coletiva, no início da tarde desta sexta-feira, 1, no Rio. Eles foram até o Espaço Sesc, no Flamengo, na Zona Sul da cidade, para falar sobre a programação do Festival Sesc Rio 2011, que começa no dia 8 e vai até 31 de julho em Petrópolis, Teresópolis e Friburgo, na Região Serrana do estado.
Entre as atrações do evento, que tem uma extensa programação, shows com Nana Caymmi, Fafá de Belém, Wagner Tiso, Afroreggae, Tim Rescala, Leo Jaime e Arnaldo Antunes, entre outros nomes, e espetáculos teatrais estrealados por nomes como Deborah Evelyn, Julia Lemmertz, Beatriz Segall, Herson Capri, Sylvia Bandeira, Pedro Bricio, Gustavo Gasparini e Cissa Guimarães.
A programação completa do evento pode ser conferida no www.sescrio.org.br.
Fonte: Te Contei
..
Lembrando que todas as informações sobre as apresentações de ´Deus da Carnificina - Uma Comédia Sem Juízo´ nesse Festival já estão todas aqui no Blog!
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Festivais
Informações sobre o Festival de Inverno 2011
sábado, 25 de junho de 2011
foto: Guga Melgar
A peça ´Deus da Carnificina´ fará duas apresentações no Festival de Inverno, uma em Petrópolis e outra em Teresópolis. Confira abaixo todas as informações sobre datas, locais, horários e ingressos:
Petrópolis | 9/7, sáb. | 21h Sesc Quitandinha – Teatro
Teresópolis | 10/7, dom. | 18h Sesc Teresópolis - Teatro
xx
Sesc Quitandinha
Endereço:
Av. Joaquim Rolla, nº 2
Bilheteria
Horário de funcionamento:
Terça a quinta – 9h às 19h30
Sextas e sábados – 9h às 22h30
Domingos e feriados – 9h às 21h30
Telefone:
(24) 2245-2020
xx
Sesc Teresópolis
Endereço:
Av. Delfim Moreira, nº 749
Bilheteria
Horário de funcionamento:
Terça a domingo – 9h às 21h30
Telefones:
(21) 2743-6959 / 2743-6939
xx
Valor dos Ingressos
R$ 4,00: associado Sesc Rio com carteira dentro do prazo de validade
R$ 8,00: meia-entrada* (estudantes, pessoas acima de 60 anos e portadores de deficiência)
R$ 16,00: inteira
*Apresentando os devidos documentos como comprovantes
Mais informações no site: FESTIVAL DE INVERNO 2011
A peça ´Deus da Carnificina´ fará duas apresentações no Festival de Inverno, uma em Petrópolis e outra em Teresópolis. Confira abaixo todas as informações sobre datas, locais, horários e ingressos:
Petrópolis | 9/7, sáb. | 21h Sesc Quitandinha – Teatro
Teresópolis | 10/7, dom. | 18h Sesc Teresópolis - Teatro
xx
Sesc Quitandinha
Endereço:
Av. Joaquim Rolla, nº 2
Bilheteria
Horário de funcionamento:
Terça a quinta – 9h às 19h30
Sextas e sábados – 9h às 22h30
Domingos e feriados – 9h às 21h30
Telefone:
(24) 2245-2020
xx
Sesc Teresópolis
Endereço:
Av. Delfim Moreira, nº 749
Bilheteria
Horário de funcionamento:
Terça a domingo – 9h às 21h30
Telefones:
(21) 2743-6959 / 2743-6939
xx
Valor dos Ingressos
R$ 4,00: associado Sesc Rio com carteira dentro do prazo de validade
R$ 8,00: meia-entrada* (estudantes, pessoas acima de 60 anos e portadores de deficiência)
R$ 16,00: inteira
*Apresentando os devidos documentos como comprovantes
Mais informações no site: FESTIVAL DE INVERNO 2011
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´Deus da Carnificina´ no Festival de Inverno no RJ!
sexta-feira, 10 de junho de 2011
Saiu no jornal O Globo, em breve mais informações!
Também no mês de julho acontecerá mais uma edição do Festival de Inverno, entre os dias 8 e 31 de julho, em Nova Friburgo, Teresópolis e Petrópolis, com uma programação que mistura teatro, música, dança, literatura, cinema e artes plásticas. Os ingressos custam entre R$4 e R$16. Entre os destaques do festival estão as peças “Conversando com a mamãe”, drama com Beatriz Segall e Herson Capri, e “Deus da carnificina”, comédia que tem no elenco Deborah Evelyn e Júlia Lemmertz, além de um espetáculo de stand up comedy com Fernando Caruso. No time de músicos há nomes como Tulipa Ruiz, Arnaldo Antunes, Leo Jaime, Tim Rescala, Fafá de Belém, Wagner Tiso, Afroreggae e o Bloco do Sargento Pimenta, que só toca Beatles, adaptando versões para ritmos carnavalescos, como as marchinhas.
Também no mês de julho acontecerá mais uma edição do Festival de Inverno, entre os dias 8 e 31 de julho, em Nova Friburgo, Teresópolis e Petrópolis, com uma programação que mistura teatro, música, dança, literatura, cinema e artes plásticas. Os ingressos custam entre R$4 e R$16. Entre os destaques do festival estão as peças “Conversando com a mamãe”, drama com Beatriz Segall e Herson Capri, e “Deus da carnificina”, comédia que tem no elenco Deborah Evelyn e Júlia Lemmertz, além de um espetáculo de stand up comedy com Fernando Caruso. No time de músicos há nomes como Tulipa Ruiz, Arnaldo Antunes, Leo Jaime, Tim Rescala, Fafá de Belém, Wagner Tiso, Afroreggae e o Bloco do Sargento Pimenta, que só toca Beatles, adaptando versões para ritmos carnavalescos, como as marchinhas.
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Deborah Evelyn no programa Vitrine!
quinta-feira, 9 de junho de 2011
Entrevista com a atriz Deborah Evelyn no programa Vitrine. Ela fala sobre a peça e sobre sua personagem em ´Insensato Coração´.
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Julia ganha Prêmio APTR de Teatro por ´Deus da Carnificina´!!
terça-feira, 26 de abril de 2011
A estrela da noite dessa segunda (25) era Bibi Ferreira, que, ao lado de Fernanda Montenegro, foi a grande homenageada da 5ª edição do Prêmio APTR (Associação dos Produtores de Teatro do Rio de Janeiro). Porém, Júlia Lemmertz e Marco Nanini foram algumas das estrelas que mais brilharam no palco do Teatro Carlos Gomes, no Rio de Janeiro.
Júlia recebeu o troféu de Melhor Atriz, pelo espetáculo Deus da Carnificina. Ela concorreu com Guida Viana, por Dona Otília e Outras Histórias, Mariana Lima, por Pterodátilos, e Totia Meireles, pelo musical Gypsy. Nanini foi consagrado como Melhor Ator por Pterodátilos, ele venceu Antonio Fagundes, por Restos, Leonardo Brício, As Conchambranças de Quaderna e Luiz Furlaneto, de Pterodátilos.
Esbanjando beleza, Maitê Proença subiu ao palco para apresentadar uma das 11 categorias da premiação. Além dela, passaram pelo teatro Cissa Guimarães, Lília Cabral, Malvino Salvador, Leonardo Brício e Guilherme Leme. A comissão julgadora era composta pelas críticas de O Globo Bárbara Heliodora e Tânia Brandão; pelo crítico da Veja Rio, Carlos Henrique Braz; pelos críticos Macksen Luís, Lionel Fisher, Daniele Ávila, Daniel Schenker e Mauro Ferreira e pela produtora e membro do colegiado da APTR Norma Thiré.
-----------------------------------Terra
Júlia recebeu o troféu de Melhor Atriz, pelo espetáculo Deus da Carnificina. Ela concorreu com Guida Viana, por Dona Otília e Outras Histórias, Mariana Lima, por Pterodátilos, e Totia Meireles, pelo musical Gypsy. Nanini foi consagrado como Melhor Ator por Pterodátilos, ele venceu Antonio Fagundes, por Restos, Leonardo Brício, As Conchambranças de Quaderna e Luiz Furlaneto, de Pterodátilos.
Esbanjando beleza, Maitê Proença subiu ao palco para apresentadar uma das 11 categorias da premiação. Além dela, passaram pelo teatro Cissa Guimarães, Lília Cabral, Malvino Salvador, Leonardo Brício e Guilherme Leme. A comissão julgadora era composta pelas críticas de O Globo Bárbara Heliodora e Tânia Brandão; pelo crítico da Veja Rio, Carlos Henrique Braz; pelos críticos Macksen Luís, Lionel Fisher, Daniele Ávila, Daniel Schenker e Mauro Ferreira e pela produtora e membro do colegiado da APTR Norma Thiré.
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Parceria afinada de Paulo, Orã, Deborah e Julia em espetáculo
sábado, 23 de abril de 2011
Antes de entrar em cena com Deus da carnificina, uma comédia sem juízo, quarteto compartilha experiências e reforça laços
Durante seis meses, Paulo Betti (58), Orã Figueiredo (45), Deborah Evelyn (45) e Julia Lemmertz (48) encantaram o público carioca com o espetáculo Deus da Carnificina, Uma Comédia Sem Juízo. Em cenas que mesclam humor e ironia, os atores chegam à capital paulista em grande estilo e prometem repetir o sucesso da história que narra os meandros de uma discussão entre dois casais motivada por uma briga entre seus filhos. Na pré-estreia, o quarteto mostrou o segredo do êxito do espetáculo: afinidade, concentração e paixão pelo ato de encenar. "Essa peça dá um soco no estômago. Hoje, me arrepiei em diversas falas do meu personagem. Por exemplo, quando falei sobre as crianças do Congo, me recordei do assassinato dos estudantes no Rio de Janeiro. O que aconteceu lá foi uma carnificina, assim como diz o título da peça", atesta Paulo - intérprete de Alan Reis e que ainda mostra seu talento na televisão no seriado global Lara com Z, estrelado por Susana Vieira (68) -, referindo-se à tragédia na escola municipal Tasso da Silveira, em Realengo.
Par de Paulo na peça, Julia dá vida a Annette. "Levamos para o palco o retrato da sociedade. A violência é inerente ao ser humano, todo mundo aprende a ser socialmente aceitável, mas a natureza é selvagem", acredita a atriz, casada com o também ator Alexandre Borges (45), com quem tem Miguel (11), e mãe de Luiza (22), de relação anterior. "Foi uma loucura fazer Araguaia e a peça ao mesmo tempo. Agora, com o fim da novela, só estou no teatro e será como férias para mim", emenda a gaúcha, citando a trama de Walther Negrão (69). Radicada com o clã na Cidade Maravilhosa, Julia combate a saudade levando consigo fotos da família e um recadinho do marido, com os dizeres: "Amor, muito sucesso e todo meu amor."
Mãe de Luiza (18), da união com o diretor Dennis Carvalho (61), Deborah recebeu ajuda da colega de cena para finalizar o make, no camarim, e comparou sua personagem, Verônica, à realidade. "Nunca passei por situação semelhante por causa da minha filha", diz a atriz, que se divide entre os palcos e as gravações de Insensato Coração. "Vai ser uma loucura. De segunda à quinta gravo e de sexta a domingo apresento a peça. Não sobra nenhum dia livre, mas são fases", destaca. "São Paulo tem um peso forte no teatro. O público paulista é bem formado", diz Orã, que enfatiza um dos pontos fortes do elenco, a amizade. "Temos uma admiração mútua, todos são amigos. Eu e Paulo até viajamos para Nova York, no ano passado", completa o ator carioca, apreciando seu charuto.
Dirigida por Emílio de Mello (45), a produção tem texto original da francesa Yasmina Reza (51). "Já tinha trabalhado com Deborah e Paulo. Os atores são fantásticos, companheiros e generosos. É extremamente gratificante trabalhar com eles", elogia o diretor, orgulhoso. O sucesso da narrativa rendeu uma adaptação para o cinema com direção do talentoso e polêmico Roman Polanski (77). No elenco estão as estrelas de Hollywood Kate Winslet (35), Jodie Foster (47) e Matt Damon (40). A previsão é que o longa seja lançado em 2012.
Se no palco o elenco foi o destaque, na plateia um grupo de deficientes auditivos e visuais deixou a sessão mais democrática, com ajuda de fones para o detalhamento das cenas e de legendas em monitores. "Foi maravilhoso vê-los prestigiando a peça. Me fez prestar ainda mais atenção ao meu trabalho", finaliza Paulo.
-------------------------------------------------------Caras
Durante seis meses, Paulo Betti (58), Orã Figueiredo (45), Deborah Evelyn (45) e Julia Lemmertz (48) encantaram o público carioca com o espetáculo Deus da Carnificina, Uma Comédia Sem Juízo. Em cenas que mesclam humor e ironia, os atores chegam à capital paulista em grande estilo e prometem repetir o sucesso da história que narra os meandros de uma discussão entre dois casais motivada por uma briga entre seus filhos. Na pré-estreia, o quarteto mostrou o segredo do êxito do espetáculo: afinidade, concentração e paixão pelo ato de encenar. "Essa peça dá um soco no estômago. Hoje, me arrepiei em diversas falas do meu personagem. Por exemplo, quando falei sobre as crianças do Congo, me recordei do assassinato dos estudantes no Rio de Janeiro. O que aconteceu lá foi uma carnificina, assim como diz o título da peça", atesta Paulo - intérprete de Alan Reis e que ainda mostra seu talento na televisão no seriado global Lara com Z, estrelado por Susana Vieira (68) -, referindo-se à tragédia na escola municipal Tasso da Silveira, em Realengo.
Par de Paulo na peça, Julia dá vida a Annette. "Levamos para o palco o retrato da sociedade. A violência é inerente ao ser humano, todo mundo aprende a ser socialmente aceitável, mas a natureza é selvagem", acredita a atriz, casada com o também ator Alexandre Borges (45), com quem tem Miguel (11), e mãe de Luiza (22), de relação anterior. "Foi uma loucura fazer Araguaia e a peça ao mesmo tempo. Agora, com o fim da novela, só estou no teatro e será como férias para mim", emenda a gaúcha, citando a trama de Walther Negrão (69). Radicada com o clã na Cidade Maravilhosa, Julia combate a saudade levando consigo fotos da família e um recadinho do marido, com os dizeres: "Amor, muito sucesso e todo meu amor."
Mãe de Luiza (18), da união com o diretor Dennis Carvalho (61), Deborah recebeu ajuda da colega de cena para finalizar o make, no camarim, e comparou sua personagem, Verônica, à realidade. "Nunca passei por situação semelhante por causa da minha filha", diz a atriz, que se divide entre os palcos e as gravações de Insensato Coração. "Vai ser uma loucura. De segunda à quinta gravo e de sexta a domingo apresento a peça. Não sobra nenhum dia livre, mas são fases", destaca. "São Paulo tem um peso forte no teatro. O público paulista é bem formado", diz Orã, que enfatiza um dos pontos fortes do elenco, a amizade. "Temos uma admiração mútua, todos são amigos. Eu e Paulo até viajamos para Nova York, no ano passado", completa o ator carioca, apreciando seu charuto.
Dirigida por Emílio de Mello (45), a produção tem texto original da francesa Yasmina Reza (51). "Já tinha trabalhado com Deborah e Paulo. Os atores são fantásticos, companheiros e generosos. É extremamente gratificante trabalhar com eles", elogia o diretor, orgulhoso. O sucesso da narrativa rendeu uma adaptação para o cinema com direção do talentoso e polêmico Roman Polanski (77). No elenco estão as estrelas de Hollywood Kate Winslet (35), Jodie Foster (47) e Matt Damon (40). A previsão é que o longa seja lançado em 2012.
Se no palco o elenco foi o destaque, na plateia um grupo de deficientes auditivos e visuais deixou a sessão mais democrática, com ajuda de fones para o detalhamento das cenas e de legendas em monitores. "Foi maravilhoso vê-los prestigiando a peça. Me fez prestar ainda mais atenção ao meu trabalho", finaliza Paulo.
-------------------------------------------------------Caras
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´Deus da Carnificina´ estréia temporada em São Paulo
sexta-feira, 15 de abril de 2011
O retrato cômico da classe média ganhou os palcos esta noite com a pré-estreia da peça Deus da Carnificina, uma comédia sem juízo, no Teatro Vivo, em São Paulo. Dirigido por Emilio de Mello, o espetáculo tem no elenco Deborah Evelyn, Julia Lemmertz, Orã Figueiredo e Paulo Betti. A noite foi um sucesso e o que não faltou foram astros e estrelas para prestigiar a apresentação.
Desde que foi encenada pela primeira vez em 2006, em Zurique, a peça já rodou o mundo e é sinônimo da tão esperada manifestação das novas linguagens teatrais. No espetáculo, dois casais se encontram para resolver um incidente envolvendo seus filhos pequenos: um deles quebrou dois dentes do outro durante uma briga. Quando a polidez dos adultos dá espaço ao descontrole, a peça alcança seu clímax e promete divertir com belas interpretações.
Fonte: Revista Caras
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Deborah Evelyn no Jô!
segunda-feira, 11 de abril de 2011
Ela fala sobre a peça ´Deus da Carnificina´. Foi divertidíssima a entrevista! Pra quem perdeu, não deixe de ver o vídeo!
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23º Prêmio Shell de Teatro
quinta-feira, 24 de março de 2011
Confira a lista completa dos vencedores do 23º Prêmio Shell de Teatro do Rio de Janeiro:
Música : Marcelo Alonso Neves por “As conchambranças de quaderna”
Iluminação : Tomás Ribas por “Rock Antygona”
Figurino : Marcelo Pies por “Hair”
Cenário : Daniela Thomas por “Pterodátilos”
Categoria especial : André Curti e Artur Ribeiro pela singular linguagem corporal aplicada no espetáculo “Fragmentos do Desejo”
Direção : João Fonseca por “Maria do Caritó”
Autor: Jô Bilac por “Savana glacial”
Ator : Marco Nanini por “Pterodátilos”
Atriz : Mariana Lima por “Pterodátilos”
*Atriz Homenageada da noite: Nathália Timberg
“Deus da Carnificina” tinha sido indicada nas categorias de Melhor Ator (Paulo Betti) e Melhor Diretor (Emílio de Mello).
Música : Marcelo Alonso Neves por “As conchambranças de quaderna”
Iluminação : Tomás Ribas por “Rock Antygona”
Figurino : Marcelo Pies por “Hair”
Cenário : Daniela Thomas por “Pterodátilos”
Categoria especial : André Curti e Artur Ribeiro pela singular linguagem corporal aplicada no espetáculo “Fragmentos do Desejo”
Direção : João Fonseca por “Maria do Caritó”
Autor: Jô Bilac por “Savana glacial”
Ator : Marco Nanini por “Pterodátilos”
Atriz : Mariana Lima por “Pterodátilos”
*Atriz Homenageada da noite: Nathália Timberg
“Deus da Carnificina” tinha sido indicada nas categorias de Melhor Ator (Paulo Betti) e Melhor Diretor (Emílio de Mello).
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Deus da Carnificina em Niterói-RJ
quinta-feira, 17 de março de 2011
Deus da Carnificina – curta temporada no Municipal
Maior sucesso da atual temporada teatral europeia e americana, “Deus da Carnificina” chega ao Teatro Municipal de Niterói para uma curta temporada.
Dirigido por Emilio de Mello, o espetáculo tem no elenco Deborah Evelyn, Julia Lemmertz, Orã Figueiredo e Paulo Betti.
Desde que foi encenada pela primeira vez em 2006, em Zurique, a comédia dramática “Deus da Carnificina”, coleciona elogios da crítica internacional e prêmios pelo mundo.
Yasmina Reza é considerada pela crítica especializada a maior autora teatral da atualidade. Argelina radicada na França, ela explodiu nos anos 90 com a peça “Arte”, sucesso em diversos países, inclusive no Brasil.
Desde então, Yasmina não parou mais. Um dos últimos textos apresentados no Brasil, “O homem Inesperado”, dirigido por Emílio de Mello, com Paulo Goulart e Nicette Bruno, estreou em 2006 e foi indicado ao Prêmio Eletrobrás de Teatro nas categorias de melhor atriz e melhor direção.
Numa época em que o mundo busca novas linguagens teatrais, “Deus da Carnificina” mantém o sopro de renovação que a autora Yasmina Reza imprimiu à dramaturgia europeia. O texto, como outros da autora, trata de desnudar o comportamento da classe média.
“Eu escrevo um teatro de tensão, porque as tensões nos governam. Meus personagens são pessoas educadas que pretendem manter a compostura. Mas também são impulsivos, não conseguem manter as regras que impuseram a si mesmos. E é precisamente essa luta contra si mesmo que me interessa”, diz Yasmina Reza.
Sinopse
Dois casais adultos e civilizados se encontram para resolver um incidente envolvendo seus filhos pequenos: um deles quebrou dois dentes do outro numa briga na praça. Nada que os pais não possam resolver. Mas às vezes... Quando o verniz social que protege os adultos da selvageria se quebra, a polidez civilizada dá lugar a um campo de batalha, onde tudo pode acontecer.
Serviço:
Deus da Carnificina – Teatro Municipal de Niterói
Data: 25 a 27 de março e 01 a 03 de abril
Horários: Sextas e Sábados às 21h e Domingos às 20h
Local: Teatro Municipal de Niterói
Endereço: Rua XV de Novembro, s/n – Centro
2620-1624
Valor: R$ 60,00 (sessenta reais) todos os dias
Duração: 90 minutos
Classificação: 14 anos
--------------------------------------Jornal Planeta Oceano
Maior sucesso da atual temporada teatral europeia e americana, “Deus da Carnificina” chega ao Teatro Municipal de Niterói para uma curta temporada.
Dirigido por Emilio de Mello, o espetáculo tem no elenco Deborah Evelyn, Julia Lemmertz, Orã Figueiredo e Paulo Betti.
Desde que foi encenada pela primeira vez em 2006, em Zurique, a comédia dramática “Deus da Carnificina”, coleciona elogios da crítica internacional e prêmios pelo mundo.
Yasmina Reza é considerada pela crítica especializada a maior autora teatral da atualidade. Argelina radicada na França, ela explodiu nos anos 90 com a peça “Arte”, sucesso em diversos países, inclusive no Brasil.
Desde então, Yasmina não parou mais. Um dos últimos textos apresentados no Brasil, “O homem Inesperado”, dirigido por Emílio de Mello, com Paulo Goulart e Nicette Bruno, estreou em 2006 e foi indicado ao Prêmio Eletrobrás de Teatro nas categorias de melhor atriz e melhor direção.
Numa época em que o mundo busca novas linguagens teatrais, “Deus da Carnificina” mantém o sopro de renovação que a autora Yasmina Reza imprimiu à dramaturgia europeia. O texto, como outros da autora, trata de desnudar o comportamento da classe média.
“Eu escrevo um teatro de tensão, porque as tensões nos governam. Meus personagens são pessoas educadas que pretendem manter a compostura. Mas também são impulsivos, não conseguem manter as regras que impuseram a si mesmos. E é precisamente essa luta contra si mesmo que me interessa”, diz Yasmina Reza.
Sinopse
Dois casais adultos e civilizados se encontram para resolver um incidente envolvendo seus filhos pequenos: um deles quebrou dois dentes do outro numa briga na praça. Nada que os pais não possam resolver. Mas às vezes... Quando o verniz social que protege os adultos da selvageria se quebra, a polidez civilizada dá lugar a um campo de batalha, onde tudo pode acontecer.
Serviço:
Deus da Carnificina – Teatro Municipal de Niterói
Data: 25 a 27 de março e 01 a 03 de abril
Horários: Sextas e Sábados às 21h e Domingos às 20h
Local: Teatro Municipal de Niterói
Endereço: Rua XV de Novembro, s/n – Centro
2620-1624
Valor: R$ 60,00 (sessenta reais) todos os dias
Duração: 90 minutos
Classificação: 14 anos
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Deborah Evelyn na edição de março da revista Camarim
domingo, 13 de março de 2011
Agora foi a vez da atriz Deborah Evelyn estampar a capa da revista Camarim deste mês de março. A atriz fala sobre sua personagem na peça Deus da Carnificina e sobre a vilã Eunice da novela `Insensato Coração´. Confira a entrevista completa:
UMA ATRIZ DE TALENTO
Deborah Evelyn retorna à TV em seu melhor momento profissional
Talentosa é o adjetivo perfeito para definir essa atriz carioca que emociona o telespectador com sua interpretação convincente. Após um período longe da telinha, Deborah Evelyn retorna às novelas na pele de Eunice, uma das vilãs da trama 'Insensato Coração', de Gilberto Braga e Ricardo Linhares.
No folhetim, a atriz interpreta uma mulher invejosa, que faz de tudo para conquistar os seus objetivos. De acordo com a própria, a personagem não tem caráter: "Eunice é completamente manipuladora, se acha o centro do mundo....e que o mundo deve a ela", entregou a intérprete. Sem dúvida, essa será mais uma personagem marcante na vida da atriz. Além da TV, Deborah está no elenco do espetáculo 'Deus da Carnificina', de Yasmina Reza, que entra este mês em turnê pelo Brasil.
Em um fim de semana de fevereiro, a estrela recebeu nossa equipe em seu camarim, e falou sobre o seu início profissional, a importância em atuar e revelou como é a Deborah "fora dos holofotes": "Sou completamente igual a todo mundo", declarou a artista.
A seguir, confira a entrevista dessa atriz notável.
Revista Camarim(RC): Em 'Insensato Coração' , você interpreta uma mulher intensa. Como foi a composição da personagem? Você se inspirou em alguém?
Não especificamente. O texto do Gilberto [Braga] e do Ricardo [Linhares] é muito bem escrito, então é só estudar muito. Está tudo ali nas linhas escritas por eles. Acho que todos nós conhecemos algumas "Eunices".
RC: Qual a sua definição para a personagem?
O Ricardo Linhares deu uma definição para ela que eu acho ótima: a Eunice é a Lady Macbeth de Florianópolis. Guardadas as devidas proporções, ela é isso mesmo: completamente manipuladora, se acha o centro do mundo, acha que está sempre certa e que o mundo deve a ela. É capaz de fazer o que for preciso para conseguir o que acha que merece e usa quem precisar para isso.
RC: Eunice tem um pouco de Beatriz Amorim, sua personagem na novela 'Celebridades' [também escrita por Gilberto Braga]?
A Beatriz era bem mais sofisticada e sua obsessão era pelo marido. Acho que a essência das duas é diferente. O Gilberto [Braga], além de um grande autor, é muito generoso, ele sempre tem ótimas histórias para seus personagens.
RC: Qual a importância da arte de interpretar em sua vida?
Poder viver da profissão que eu escolhi é um privilégio no Brasil, ainda mais quando essa profissão está ligada à cultura, à arte. Eu não sei o que eu seria se não fosse atriz. Não sei se alguma outra coisa me daria o prazer que eu tenho ao interpretar uma personagem.
RC: Como foi o início de sua carreira? Você passou por dificuldades?
Eu cursei a EAD, escola de teatro da USP e, para entrar lá, uma das fases do vestibular é uma prova prática onde você apresenta uma cena para uma banca e para o público. O Walter Avancini estava no público no dia do meu teste e me chamou para fazer a minissérie 'Moinhos de Vento'. Depois disso, fui chamada para algumas outras produções, mas só a minissérie 'Meu destino é pecar' consegui conciliar com os estudos. Quando acabei a EAD, vim para o Rio e fiz minha primeira novela, 'A Gata Comeu', de Ivani Ribeiro.
RC: Qual foi seu primeiro espetáculo profissional? Como se sentiu?
Na EAD eu fiz dois espetáculos que ficaram em cartaz, 'Laços' e 'O Bravo Soldado Schweick'. No Rio, meu primeiro espetáculo foi 'Ligações Perigosas'. Eu me lembro de pensar: "eu estou fazendo o que eu amo e ainda ganho para isso?!?!"
RC: Qual é a sensação de dividir o palco no espetáculo 'Deus da Carnificina' com os atores Paulo Betti, Orã Figueiredo e Júlia Lemmertz?
É maravilhosa!!Nós nos damos muito bem em cena e fora dela e isso é essencial para uma temporada teatral. Além disso, eu assisti a montagem original do espetáculo em 2008, em Berlim, e fiquei muito impressionada, adorei o texto e a montagem.
RC:Com quem você dividiria o Camarim?
Camarim, para mim, é um lugar muito importante; é a extensão da minha casa. Eu preciso poder ficar à vontade no meu camarim; gosto de conversar, relaxar, rir, falar bobagem e até dormir quando for preciso. Então, gosto de dividi-lo com pessoas queridas. Além da Julinha [Lemmertz], Paulo [Betti] e Orã [Figueiredo], com quem eu estou dividindo atualmente, eu adoraria dividir com a Betty Gofman, Renata Sorrah, Malu Mader, Ingrid Guimarães, Flavia Alessandra, Mônica Torres, Claudia Abreu, Emilio de Mello, Otavio Muller, Luiz Henrique Nogueira....enfim, com os meus amigos.
RC: Como é a Deborah Evelyn fora do Camarim?
Completamente normal. Sou a mãe da Luiza, minha filha querida. Sou a filha da Suzanna e do Harold, irmã da Vivian e do Carlos. Sou neta, tia, sobr inha, amiga, prima. . .enf im, sou completamente igual a todo mundo.
RC: Deixe um recado para os seus fãs.
Muito obrigada pelo carinho que eu sempre recebi. Beijos para todos!!!
Jogo Rápido
RC: O que irrita você? Por quê?
Desonestidade, traição. Porque eu gosto de poder ficar à vontade com quem eu gosto. Eu gosto de poder confiar em quem está perto de mim.
RC: Personagens marcantes na TV?
Eu adorei e achei marcantes praticamente todas as personagens que fiz, mas poderia destacar a Beatrizde 'Celebridades', a Alcmena de 'A Muralha' e a Judith de 'Caras e Bocas'.
RC: Seu maior ídolo?
Como ator, Al Pacino.
RC: Seu maior medo?
Perder uma pessoa que eu amo. Na cul tura ocidental , não estamos preparados para lidar com a morte.
RC: Seu maior sonho?
Poder viver a minha vida rodeada das pessoas que eu amo.
RC: Ser atriz é...
...ganhar a vida brincando de "faz de conta". Mas essa "brincadeira" não é fácil não.
Site da revista: www.revistacamarim.com.br
UMA ATRIZ DE TALENTO
Deborah Evelyn retorna à TV em seu melhor momento profissional
Talentosa é o adjetivo perfeito para definir essa atriz carioca que emociona o telespectador com sua interpretação convincente. Após um período longe da telinha, Deborah Evelyn retorna às novelas na pele de Eunice, uma das vilãs da trama 'Insensato Coração', de Gilberto Braga e Ricardo Linhares.
No folhetim, a atriz interpreta uma mulher invejosa, que faz de tudo para conquistar os seus objetivos. De acordo com a própria, a personagem não tem caráter: "Eunice é completamente manipuladora, se acha o centro do mundo....e que o mundo deve a ela", entregou a intérprete. Sem dúvida, essa será mais uma personagem marcante na vida da atriz. Além da TV, Deborah está no elenco do espetáculo 'Deus da Carnificina', de Yasmina Reza, que entra este mês em turnê pelo Brasil.
Em um fim de semana de fevereiro, a estrela recebeu nossa equipe em seu camarim, e falou sobre o seu início profissional, a importância em atuar e revelou como é a Deborah "fora dos holofotes": "Sou completamente igual a todo mundo", declarou a artista.
A seguir, confira a entrevista dessa atriz notável.
Revista Camarim(RC): Em 'Insensato Coração' , você interpreta uma mulher intensa. Como foi a composição da personagem? Você se inspirou em alguém?
Não especificamente. O texto do Gilberto [Braga] e do Ricardo [Linhares] é muito bem escrito, então é só estudar muito. Está tudo ali nas linhas escritas por eles. Acho que todos nós conhecemos algumas "Eunices".
RC: Qual a sua definição para a personagem?
O Ricardo Linhares deu uma definição para ela que eu acho ótima: a Eunice é a Lady Macbeth de Florianópolis. Guardadas as devidas proporções, ela é isso mesmo: completamente manipuladora, se acha o centro do mundo, acha que está sempre certa e que o mundo deve a ela. É capaz de fazer o que for preciso para conseguir o que acha que merece e usa quem precisar para isso.
RC: Eunice tem um pouco de Beatriz Amorim, sua personagem na novela 'Celebridades' [também escrita por Gilberto Braga]?
A Beatriz era bem mais sofisticada e sua obsessão era pelo marido. Acho que a essência das duas é diferente. O Gilberto [Braga], além de um grande autor, é muito generoso, ele sempre tem ótimas histórias para seus personagens.
RC: Qual a importância da arte de interpretar em sua vida?
Poder viver da profissão que eu escolhi é um privilégio no Brasil, ainda mais quando essa profissão está ligada à cultura, à arte. Eu não sei o que eu seria se não fosse atriz. Não sei se alguma outra coisa me daria o prazer que eu tenho ao interpretar uma personagem.
RC: Como foi o início de sua carreira? Você passou por dificuldades?
Eu cursei a EAD, escola de teatro da USP e, para entrar lá, uma das fases do vestibular é uma prova prática onde você apresenta uma cena para uma banca e para o público. O Walter Avancini estava no público no dia do meu teste e me chamou para fazer a minissérie 'Moinhos de Vento'. Depois disso, fui chamada para algumas outras produções, mas só a minissérie 'Meu destino é pecar' consegui conciliar com os estudos. Quando acabei a EAD, vim para o Rio e fiz minha primeira novela, 'A Gata Comeu', de Ivani Ribeiro.
RC: Qual foi seu primeiro espetáculo profissional? Como se sentiu?
Na EAD eu fiz dois espetáculos que ficaram em cartaz, 'Laços' e 'O Bravo Soldado Schweick'. No Rio, meu primeiro espetáculo foi 'Ligações Perigosas'. Eu me lembro de pensar: "eu estou fazendo o que eu amo e ainda ganho para isso?!?!"
RC: Qual é a sensação de dividir o palco no espetáculo 'Deus da Carnificina' com os atores Paulo Betti, Orã Figueiredo e Júlia Lemmertz?
É maravilhosa!!Nós nos damos muito bem em cena e fora dela e isso é essencial para uma temporada teatral. Além disso, eu assisti a montagem original do espetáculo em 2008, em Berlim, e fiquei muito impressionada, adorei o texto e a montagem.
RC:Com quem você dividiria o Camarim?
Camarim, para mim, é um lugar muito importante; é a extensão da minha casa. Eu preciso poder ficar à vontade no meu camarim; gosto de conversar, relaxar, rir, falar bobagem e até dormir quando for preciso. Então, gosto de dividi-lo com pessoas queridas. Além da Julinha [Lemmertz], Paulo [Betti] e Orã [Figueiredo], com quem eu estou dividindo atualmente, eu adoraria dividir com a Betty Gofman, Renata Sorrah, Malu Mader, Ingrid Guimarães, Flavia Alessandra, Mônica Torres, Claudia Abreu, Emilio de Mello, Otavio Muller, Luiz Henrique Nogueira....enfim, com os meus amigos.
RC: Como é a Deborah Evelyn fora do Camarim?
Completamente normal. Sou a mãe da Luiza, minha filha querida. Sou a filha da Suzanna e do Harold, irmã da Vivian e do Carlos. Sou neta, tia, sobr inha, amiga, prima. . .enf im, sou completamente igual a todo mundo.
RC: Deixe um recado para os seus fãs.
Muito obrigada pelo carinho que eu sempre recebi. Beijos para todos!!!
Jogo Rápido
RC: O que irrita você? Por quê?
Desonestidade, traição. Porque eu gosto de poder ficar à vontade com quem eu gosto. Eu gosto de poder confiar em quem está perto de mim.
RC: Personagens marcantes na TV?
Eu adorei e achei marcantes praticamente todas as personagens que fiz, mas poderia destacar a Beatrizde 'Celebridades', a Alcmena de 'A Muralha' e a Judith de 'Caras e Bocas'.
RC: Seu maior ídolo?
Como ator, Al Pacino.
RC: Seu maior medo?
Perder uma pessoa que eu amo. Na cul tura ocidental , não estamos preparados para lidar com a morte.
RC: Seu maior sonho?
Poder viver a minha vida rodeada das pessoas que eu amo.
RC: Ser atriz é...
...ganhar a vida brincando de "faz de conta". Mas essa "brincadeira" não é fácil não.
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Julia Lemmertz ganha prêmio por ´Deus da Carnificina´!
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
Julia Lemmertz seguirá com peça: “Se você parar, os deuses do teatro castigam”
Vencedora na categoria melhor atriz de teatro da 4ª edição do Prêmio QUEM 2010 com a peça “O Deus da Carnificina”, Julia Lemmertz falou à revista nesta terça-feira (15) sobre a satisfação em receber o prêmio.
“Ganhar esse prêmio é importante porque é de voto popular. Imagino que grande parte desse público tenha visto a peça. É bacana uma revista premiar o trabalho dos atores”, comentou a atriz.
"É uma peça muito emblemática para o nosso tempo e fala das relações entres pais e filhos. É ácida, mas, ao mesmo tempo, gera reflexão através do humor", completou Julia, que também falou sobre a novela, que termina em abril.
"Araguaia já está na reta final. Minha personagem serve de espelho para muitas mulheres que se apaixonam por homens mais novos, que vivem esse encontro amoroso”, explicou.
Em cartaz com “O Deus da Carnificina” no Rio de Janeiro, a atriz levará o espetáculo para São Paulo assim que terminar a novela. "Quando uma peça está fazendo sucesso, os deuses do teatro castigam se você parar. Quero muito viajar com essa peça pelo Brasil. E adoraria só fazê-la", completou.
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Roman Polanski inicia filmagens de Deus da Carnificina
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
Após cumprir prisão domiciliar por sete meses, Roman Polanski (foto) está de volta aos sets. O veterano diretor, responsável por clássicos como Chinatown e O Bebê de Rosemary, deu início ontem às filmagens de Deus da Carnificina.
O longa-metragem é a adaptação da peça teatral homônima de Yasmina Reza, que tem feito sucesso na Broadway, na Europa e também no Brasil. O texto está em cartaz no teatro Maison de France, no Rio de Janeiro, encenado pelo quarteto Júlia Lemmertz, Paulo Betti, Orã Figueiredo e Deborah Evelyn.
A história apresenta dois casais de pais estressados, cujo relacionamento se deteriora à medida que tentam resolver uma briga entre os filhos. No elenco da versão cinematográfica estão Kate Winslet (O Leitor), Jodie Foster (Contato), Christoph Waltz (Bastardos Inglórios) e Matt Dillon (Crash - No Limite).
Apesar da trama ser situada em Nova York, as filmagens estão acontecendo em Paris. O motivo é o impedimento de Polanski de entrar em solo americano, devido à condenação por ter tido relações sexuais com uma menor de idade, há 33 anos atrás.
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Longa Metragem
Julia Lemmertz na capa da Revista Camarim de janeiro
domingo, 9 de janeiro de 2011
Na edição deste mês da Revista Camarim a atriz Julia Lemmertz dá uma entrevista falando, entre outras coisas, sobre sua personagem na peça ´Deus da Carnificina´, como foi sua composição e como o espetáculo vem sido recebido pelo público. Aqui está a matéria completa:
Dupla Jornada
Júlia Lemmertz divide o seu tempo entre o teatro e a televisão
"Filho de peixe, peixinho é?" Nem sempre. Mas, no caso de Júlia Lemmertz esse ditado popular é a mais pura verdade. Foi em casa que a estrela teve o seu primeiro contato com a arte cênica. Filha dos saudosos atores Linneu Dias e Lilian Lemmertz, Júlia iniciou sua carreira ainda criança e é hoje uma renomada atriz. Com quase 20 anos de carreira e um currículo extenso, que conta com mais de quinze novelas e diversos filmes, Júlia Lemmertz com certeza escolheu a profissão certa.
No ar com a novela 'Araguaia', de Walter Negrão, a gaúcha interpreta Amélia, uma ex-modelo de origem humilde que mantém um casamento por interesse com o fazendeiro Max, papel interpretado pelo veterano ator Lima Duarte. A trama ganha um novo rumo quando Amélia se envolve afetivamente com o jovem Vitor Vilar, personagem vivido pelo ator Thiago Fragoso. A personagem já é um marco na carreira de Júlia e vem arrancando elogios de público e crítica.
Além da novela, a intérprete está em cartaz no espetáculo 'Deus da Carnificina', de Yasmina Reza, com direção de Emílio de Mello. Nesta deliciosa comédia, Júlia interpreta Annete, uma mãe protetora. Ao lado da atriz Deborah Evelyn e dos atores Orã Figueiredo e Paulo Betti, a atriz entrega-se de corpo e alma a personagem.
Em um dia agitado no Rio de Janeiro, Júlia recebeu nossa equipe em seu camarim. Muito carinhosa e atenciosa com todos ao seu redor, a estrela falou, em entrevista exclusiva, sobre o espetáculo, família, projetos para 2011 e disse ainda a notícia que gostaria de ver estampada na capa de um jornal: "Não há mais a linha de pobreza.", sentenciou a atriz.
A seguir, confira a entrevista dessa atriz dinâmica.
Revista Camarim(RC): Você já conhecia o texto da Yasmina Reza (autora do espetáculo 'Deus da Carnificina') ?
Não. Já tinha ouvido falar desta peça. Muito bem por sinal, mas não tinha lido. Vi outras peças dela que já tinha gostado muito.
RC: O que mais chama a sua atenção no texto da autora?
Ela faz um texto certeiro, sem excessos. Ela dosa um humor crítico, sem "psicologismos", é muito gostoso o jogo que ela propõe aos personagens.
RC: No espetáculo, sua personagem Annete é muito intensa. Você se inspirou em alguém para compor a personagem?
Não exatamente. Ela foi surgindo nos ensaios, a partir de improvisações, das observações do Emílio de Mello [diretor do espetáculo], que me sugeriu ver uns filmes com a Geena Rolands, que faz tão bem uma mulher a beira de um ataque de nervos, ou além dele. Entretanto, Annete foi a mistura de tudo, e tudo estava no texto.
RC: Foi difícil a composição da personagem?
Até achar o caminho, sempre é. A gente nunca sabe nada, até se inspirar e se deixar levar na viagem da construção dela.
RC: Gostou do resultado? Você é muito critica com si mesma?
Gosto muito do resultado do espetáculo como um todo. Acho que cada um de nós é parte importantíssima dele. Não existimos um sem o outro, a gente se ajuda a construir esse resultado. Sou bem severa comigo, mas já sei entrever alguns méritos e relaxar quando as coisas não saem como eu esperava. Sempre tem o outro dia pra acertar, pelo menos no teatro.
RC: Na peça, dois casais começam uma briga por causa dos filhos. Fora de cena você já passou por alguma situação parecida?
Não assim. Coisas mais leves. Brigas de crianças acontecem, nada tão radical, mas tem muitos casos piores do que esse por aí, com certeza.
RC: O espetáculo fala da relação humana. Qual o maior defeito do ser humano? Por quê?
A intolerância. É um dos piores, você não ser capaz de aceitar as diferenças, não admitir que existam outras verdades que não a sua. Tem a ver com tantas guerras e preconceitos. É bem triste.
RC: Como está sendo ser dirigida pelo ótimo Emilio de Mello?
Ele é bárbaro, perspicaz, atento a tudo, um ator também especial, muito certeiro no que queria e dizia, e diz ainda. O bom também é que ele está por perto ainda trabalhando os detalhes. Foi uma descoberta e um prazer trabalhar com alguém que te exige e te dá o seu melhor.
RC: Qual é a sensação em dividir a cena com os atores Paulo Betti, Deborah Evelyn e Orã Figuereido?
São grandes companheiros. Somos os quatro mosqueteiros, um por todos e todos por um! Estamos felizes juntos, fazendo um trabalho bacana e cheios de figurinhas pra trocar. É muito bom estar com atores tão inspirados e dedicados ao teatro, fora que tem muito bom humor e carinho entre a gente.
RC: O espetáculo está sendo muito bem recebido pela critica. Você esperava esse sucesso?
Sabia que era um texto muito festejado por onde passava: Paris, Nova York, Berlim, Barcelona, Argentina. Fora que era um texto disputado aqui. Tivemos sorte de conseguir fazê-lo, e fazer com categoria. Eu acho merecido o reconhecimento de um trabalho tão caprichado por todos: produção, cenografia, luz, direção, elenco, etc.
RC: Como é a Júlia fora do camarim?
Corro para todo lado. Gravando novela, sendo mãe, dona de casa, esposa, e chegando na hora ao teatro!
RC: Ainda bate aquele friozinho na barriga antes de entrar em cena?
Sempre. O jogo nunca está ganho. Tem que jogar, estar pronto para o inesperado. É que nem viver: é melhor estar atento e se entregar, mas sem frio na barriga não tem graça.
RC: Com quem você dividiria o camarim?
Adoro dividir o camarim, sempre tive boas companhias. Ando com saudades da época que dividia com o Alexandre [Borges], meu marido e melhor companheiro, um ator maravilhoso e muito bom de camarim!
RC: Como você descobriu o dom pela arte?
Aos poucos. Fazendo, errando, aprendendo a escutar, estudando, intuindo que esse era o meu caminho.
RC: Qual foi o seu filme inesquecível? Por quê?
'Amarcord' do Fellini. É o filme de uma vida, de uma poesia e loucura...
RC: Qual foi o seu primeiro trabalho profissional como atriz?
Uma novela na Bandeirantes, 'Os Adolescentes' de Ivani Ribeiro.
RC: Você é religiosa?
Sou uma pessoa de fé. Fui batizada na igreja católica, onde casei, mas me interesso por todas as religiões. Acho que está tudo conectado.
RC: Qual o significado do teatro em sua vida?
Significa trabalho e dedicação. Ele transforma pó em ouro, ajuda a gente a ter fôlego e fibra. Faz a gente entender melhor a vida.
RC: Recentemente, foi lançado o livro 'Lilian Lemmertz – Sem rede de proteção', obra que retrata a vida de sua mãe. Como foi relembrar alguns momentos marcantes na vida dessa magnífica atriz?
Foi muito bom poder reunir, num único lugar, grande parte da história dela de atriz. É um documento importante. Tive saudades e gratidão por poder estar em contato tão próximo com as lembranças dela.
RC: A idéia do livro foi sua?
A coleção 'Aplauso' já havia me procurado pra pensar no livro, se eu gostaria de fazer, mas não me senti capaz de fazê-lo sozinha, e um tempo depois o Cleodon [Coelho] me procurou querendo escrever. Conversamos e entreguei a ele todo material que eu tinha e ele foi se aprofundando na pesquisa e falando com as pessoas que trabalharam com ela. Enfim, foi um longo e belo trabalho.
RC: Pensa em transformar a obra em um filme?
Não. Acho que o livro já comunica muito, e ela mesma já fez filmes lindos.
RC: Atuar é...
...viver. A gente atua o tempo todo, de diferentes formas. No caso do ator, vivemos disso.
RC: Na novela 'Araguaia', sua personagem Amélia casou por interesse. Você se inspirou em alguém para compor a personagem?
Não. E nem é tão simples assim, existe um autor que é o Walter Negrão, que justifica essa escolha dela, não só por interesse, por necessidade, por não ter outra saída. Enfim, novelas são histórias que você tem que embarcar, ela própria já te leva.
RC: Como é dividir a cena com o ator Lima Duarte?
Ele é incrível. Cheio de vida e energia. Lima [Duarte] é exigente em cena, com ele e com os que estão ao seu lado.
RC: Na trama, Amélia irá se apaixonar por um homem mais novo. Em sua opinião, a mulher ainda sofre preconceito por ser envolver com o parceiro mais jovem?
Acho uma hipocrisia isso de uma mulher mais velha não poder ter um relacionamento com um homem mais novo. O contrário é perfeitamente possível e ninguém contesta, acha até bacana. É um pensamento machista e eu não dou a mínima pra ele. Cada um que seja feliz do jeito que achar que deve.
RC: Qual é o seu maior sonho?
Ter saúde pra envelhecer bem. Podendo exercer a minha profissão, ver meus filhos terem os seus filhos, ver o mundo mudar e eu junto com ele.
RC: Por falar em mudanças, qual a notícia que você gostaria de ver estampada na capa de um jornal?
"Não há mais a linha de pobreza. Estamos todos acima dela: alimentados, educados e empregados."
RC: Qual o seu maior medo?
Ser dependente fisicamente. Perder a memória, ficar incapaz de viver bem.
RC: Quais são as suas expectativas para 2011?
Espero que essas mudanças que começaram a apontar nesse ano de 2010 se concretizem. Que a gente ande pra frente, apresente soluções, que seja para o bem comum. E que a nossa peça continue em cartaz com sucesso por onde passar!
RC: Deixe um recado para os seus fãs.
Obrigada sempre pelo carinho, muita saúde, amor e paz na vida e consciência. Vamos nos ajudar, ser mais tolerantes e generosos, pode ser tão mais fácil...
Site da Revista: http://www.revistacamarim.com.br/
Dupla Jornada
Júlia Lemmertz divide o seu tempo entre o teatro e a televisão
"Filho de peixe, peixinho é?" Nem sempre. Mas, no caso de Júlia Lemmertz esse ditado popular é a mais pura verdade. Foi em casa que a estrela teve o seu primeiro contato com a arte cênica. Filha dos saudosos atores Linneu Dias e Lilian Lemmertz, Júlia iniciou sua carreira ainda criança e é hoje uma renomada atriz. Com quase 20 anos de carreira e um currículo extenso, que conta com mais de quinze novelas e diversos filmes, Júlia Lemmertz com certeza escolheu a profissão certa.
No ar com a novela 'Araguaia', de Walter Negrão, a gaúcha interpreta Amélia, uma ex-modelo de origem humilde que mantém um casamento por interesse com o fazendeiro Max, papel interpretado pelo veterano ator Lima Duarte. A trama ganha um novo rumo quando Amélia se envolve afetivamente com o jovem Vitor Vilar, personagem vivido pelo ator Thiago Fragoso. A personagem já é um marco na carreira de Júlia e vem arrancando elogios de público e crítica.
Além da novela, a intérprete está em cartaz no espetáculo 'Deus da Carnificina', de Yasmina Reza, com direção de Emílio de Mello. Nesta deliciosa comédia, Júlia interpreta Annete, uma mãe protetora. Ao lado da atriz Deborah Evelyn e dos atores Orã Figueiredo e Paulo Betti, a atriz entrega-se de corpo e alma a personagem.
Em um dia agitado no Rio de Janeiro, Júlia recebeu nossa equipe em seu camarim. Muito carinhosa e atenciosa com todos ao seu redor, a estrela falou, em entrevista exclusiva, sobre o espetáculo, família, projetos para 2011 e disse ainda a notícia que gostaria de ver estampada na capa de um jornal: "Não há mais a linha de pobreza.", sentenciou a atriz.
A seguir, confira a entrevista dessa atriz dinâmica.
Revista Camarim(RC): Você já conhecia o texto da Yasmina Reza (autora do espetáculo 'Deus da Carnificina') ?
Não. Já tinha ouvido falar desta peça. Muito bem por sinal, mas não tinha lido. Vi outras peças dela que já tinha gostado muito.
RC: O que mais chama a sua atenção no texto da autora?
Ela faz um texto certeiro, sem excessos. Ela dosa um humor crítico, sem "psicologismos", é muito gostoso o jogo que ela propõe aos personagens.
RC: No espetáculo, sua personagem Annete é muito intensa. Você se inspirou em alguém para compor a personagem?
Não exatamente. Ela foi surgindo nos ensaios, a partir de improvisações, das observações do Emílio de Mello [diretor do espetáculo], que me sugeriu ver uns filmes com a Geena Rolands, que faz tão bem uma mulher a beira de um ataque de nervos, ou além dele. Entretanto, Annete foi a mistura de tudo, e tudo estava no texto.
RC: Foi difícil a composição da personagem?
Até achar o caminho, sempre é. A gente nunca sabe nada, até se inspirar e se deixar levar na viagem da construção dela.
RC: Gostou do resultado? Você é muito critica com si mesma?
Gosto muito do resultado do espetáculo como um todo. Acho que cada um de nós é parte importantíssima dele. Não existimos um sem o outro, a gente se ajuda a construir esse resultado. Sou bem severa comigo, mas já sei entrever alguns méritos e relaxar quando as coisas não saem como eu esperava. Sempre tem o outro dia pra acertar, pelo menos no teatro.
RC: Na peça, dois casais começam uma briga por causa dos filhos. Fora de cena você já passou por alguma situação parecida?
Não assim. Coisas mais leves. Brigas de crianças acontecem, nada tão radical, mas tem muitos casos piores do que esse por aí, com certeza.
RC: O espetáculo fala da relação humana. Qual o maior defeito do ser humano? Por quê?
A intolerância. É um dos piores, você não ser capaz de aceitar as diferenças, não admitir que existam outras verdades que não a sua. Tem a ver com tantas guerras e preconceitos. É bem triste.
RC: Como está sendo ser dirigida pelo ótimo Emilio de Mello?
Ele é bárbaro, perspicaz, atento a tudo, um ator também especial, muito certeiro no que queria e dizia, e diz ainda. O bom também é que ele está por perto ainda trabalhando os detalhes. Foi uma descoberta e um prazer trabalhar com alguém que te exige e te dá o seu melhor.
RC: Qual é a sensação em dividir a cena com os atores Paulo Betti, Deborah Evelyn e Orã Figuereido?
São grandes companheiros. Somos os quatro mosqueteiros, um por todos e todos por um! Estamos felizes juntos, fazendo um trabalho bacana e cheios de figurinhas pra trocar. É muito bom estar com atores tão inspirados e dedicados ao teatro, fora que tem muito bom humor e carinho entre a gente.
RC: O espetáculo está sendo muito bem recebido pela critica. Você esperava esse sucesso?
Sabia que era um texto muito festejado por onde passava: Paris, Nova York, Berlim, Barcelona, Argentina. Fora que era um texto disputado aqui. Tivemos sorte de conseguir fazê-lo, e fazer com categoria. Eu acho merecido o reconhecimento de um trabalho tão caprichado por todos: produção, cenografia, luz, direção, elenco, etc.
RC: Como é a Júlia fora do camarim?
Corro para todo lado. Gravando novela, sendo mãe, dona de casa, esposa, e chegando na hora ao teatro!
RC: Ainda bate aquele friozinho na barriga antes de entrar em cena?
Sempre. O jogo nunca está ganho. Tem que jogar, estar pronto para o inesperado. É que nem viver: é melhor estar atento e se entregar, mas sem frio na barriga não tem graça.
RC: Com quem você dividiria o camarim?
Adoro dividir o camarim, sempre tive boas companhias. Ando com saudades da época que dividia com o Alexandre [Borges], meu marido e melhor companheiro, um ator maravilhoso e muito bom de camarim!
RC: Como você descobriu o dom pela arte?
Aos poucos. Fazendo, errando, aprendendo a escutar, estudando, intuindo que esse era o meu caminho.
RC: Qual foi o seu filme inesquecível? Por quê?
'Amarcord' do Fellini. É o filme de uma vida, de uma poesia e loucura...
RC: Qual foi o seu primeiro trabalho profissional como atriz?
Uma novela na Bandeirantes, 'Os Adolescentes' de Ivani Ribeiro.
RC: Você é religiosa?
Sou uma pessoa de fé. Fui batizada na igreja católica, onde casei, mas me interesso por todas as religiões. Acho que está tudo conectado.
RC: Qual o significado do teatro em sua vida?
Significa trabalho e dedicação. Ele transforma pó em ouro, ajuda a gente a ter fôlego e fibra. Faz a gente entender melhor a vida.
RC: Recentemente, foi lançado o livro 'Lilian Lemmertz – Sem rede de proteção', obra que retrata a vida de sua mãe. Como foi relembrar alguns momentos marcantes na vida dessa magnífica atriz?
Foi muito bom poder reunir, num único lugar, grande parte da história dela de atriz. É um documento importante. Tive saudades e gratidão por poder estar em contato tão próximo com as lembranças dela.
RC: A idéia do livro foi sua?
A coleção 'Aplauso' já havia me procurado pra pensar no livro, se eu gostaria de fazer, mas não me senti capaz de fazê-lo sozinha, e um tempo depois o Cleodon [Coelho] me procurou querendo escrever. Conversamos e entreguei a ele todo material que eu tinha e ele foi se aprofundando na pesquisa e falando com as pessoas que trabalharam com ela. Enfim, foi um longo e belo trabalho.
RC: Pensa em transformar a obra em um filme?
Não. Acho que o livro já comunica muito, e ela mesma já fez filmes lindos.
RC: Atuar é...
...viver. A gente atua o tempo todo, de diferentes formas. No caso do ator, vivemos disso.
RC: Na novela 'Araguaia', sua personagem Amélia casou por interesse. Você se inspirou em alguém para compor a personagem?
Não. E nem é tão simples assim, existe um autor que é o Walter Negrão, que justifica essa escolha dela, não só por interesse, por necessidade, por não ter outra saída. Enfim, novelas são histórias que você tem que embarcar, ela própria já te leva.
RC: Como é dividir a cena com o ator Lima Duarte?
Ele é incrível. Cheio de vida e energia. Lima [Duarte] é exigente em cena, com ele e com os que estão ao seu lado.
RC: Na trama, Amélia irá se apaixonar por um homem mais novo. Em sua opinião, a mulher ainda sofre preconceito por ser envolver com o parceiro mais jovem?
Acho uma hipocrisia isso de uma mulher mais velha não poder ter um relacionamento com um homem mais novo. O contrário é perfeitamente possível e ninguém contesta, acha até bacana. É um pensamento machista e eu não dou a mínima pra ele. Cada um que seja feliz do jeito que achar que deve.
RC: Qual é o seu maior sonho?
Ter saúde pra envelhecer bem. Podendo exercer a minha profissão, ver meus filhos terem os seus filhos, ver o mundo mudar e eu junto com ele.
RC: Por falar em mudanças, qual a notícia que você gostaria de ver estampada na capa de um jornal?
"Não há mais a linha de pobreza. Estamos todos acima dela: alimentados, educados e empregados."
RC: Qual o seu maior medo?
Ser dependente fisicamente. Perder a memória, ficar incapaz de viver bem.
RC: Quais são as suas expectativas para 2011?
Espero que essas mudanças que começaram a apontar nesse ano de 2010 se concretizem. Que a gente ande pra frente, apresente soluções, que seja para o bem comum. E que a nossa peça continue em cartaz com sucesso por onde passar!
RC: Deixe um recado para os seus fãs.
Obrigada sempre pelo carinho, muita saúde, amor e paz na vida e consciência. Vamos nos ajudar, ser mais tolerantes e generosos, pode ser tão mais fácil...
Site da Revista: http://www.revistacamarim.com.br/
Postado por
Diana Ferreira
às
14:35
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